Difícil entender o Fluminense da turma do presidente Pedro Abad




Eu tento entender, mas não consigo de jeito nenhum! Afinal de contas, qual é a do Fluminense da turma do presidente Pedro Abad?

Os caras não fazem questão nenhuma de se aproximar do torcedor. Vivem apenas naquele metiê político de 300, 400 tricolores que se acham acima do bem e do mal e se acham donos da sede das Laranjeiras. Arquibancada? Nem pensar! Essa é só para os 15 mil de sempre, o velho povão guerreiro.  

O Conselho Deliberativo, por exemplo, é presidido por um integrante da turma dos Esportes Olímpicos. Até o novo CEO é de origem dos Esportes Olímpicos. Ora bolas, o nosso nome não é Fluminense Football Club, cacete? Como é que fica a verdadeira essência criada pelo eterno Oscar Cox? Triste, muito triste…

Mais triste ainda é vermos o site oficial do clube exaltando título mundial de torneio master de natação conquistado pelo presidente do Conselho Deliberativo, uma conquista de futebol de botão sendo comemorada como algo gigante e por aí vai… E o futebol no fio da navalha no Brasileirão… Sem noção total!

Pelo visto, 2013 não serviu de aprendizado para a Flusócio, que fez parte do rebaixamento daquele ano, que só não foi consumado graças aos milagrosos erros do Flamengo e Portuguesa. Hoje, a pasta de futebol é comandada 100% pelo grupo político do presidente Pedro Abad. Eles dizem que são de arquibancada, mas não é o que vemos na prática…

Ainda faltam treze rodadas. O futebol é a vida do Fluminense e de sua apaixonada torcida. 

Alguns oportunistas para tirarem os seus “@#s” da reta, jogam a responsa em cima do Abel Braga e do jovem elenco. Até o site oficial do Fluminense fez questão de reproduzir a declaração do nosso treinador em que ele assume toda a responsabilidade da última derrota. Típico clipping de blindagem política da gestão. Abel tem os erros dele, mas tem que ser cobrado de forma ética. É o velho ditado: roupa suja se lava em casa!

Espero que a gestão encontre equilíbrio e, principalmente, CALCE AS SANDÁLIAS DA HUMILDADE. O momento pede uma verdadeira operação de guerra para não permitir de forma alguma que o Fluminense seja assassinado mais uma vez em sua vitoriosa história.

Com relação ao Abelão, um recado: já passou da hora de barrar algumas figuras. O Orejuela, por exemplo, já deu! Na minha humilde opinião, seria interessante pensar nos retornos do Diego Cavalieri e Pierre. A experiência pode ajudar nessa hora. 

Na arquibancada, a diretoria tem que entender que dificilmente lucrará algo no Maracanã na reta final do Campeonato Brasileiro. Sendo assim, tem que adotar preços populares de verdade ou usar criatividade. Se a maioria paga meia-entrada, que tal cobrar R$ 40,00 pela inteira com meia-entrada para quem comprar ingresso no ponto físico vestido com a camisa do Fluminense? Isso garantiria um ticket médio de, no mínimo, R$ 20,00. Multiplicando isso por 30/40mil pagantes, o prejuízo seria mínimo ou até daria um pequeno lucro. Viabilizar uma atmosfera no estádio para apoiar a equipe é OBRIGAÇÃO!    

Quem ama, cuida. Cobrar também é uma forma de apoiar.

Por hoje é só.

Forte abraço e Saudações Tricolores

Vinicius Toledo

Loja---02

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