Tricolor Nascimento




Nosso capitão é o principal representante do "Tricolor Nascimento".
Nosso capitão é o principal representante do “Tricolor Nascimento”.

Amigos, como é gostoso o dia seguinte a um triunfo tricolor.

Véspera de carnaval e a torcida tricolor em festa pela liderança deste enfadonho campeonato carioca.

Eu não vou me ater sobre a questão técnica do jogo de ontem. Me recuso a avaliar desempenhos em uma partida disputada naquele pasto, contra um time de cegos, às 17 horas de um dia útil, e com um sol de 45 graus na cabeça.

E sabe o que é pior? Eu quero este título!

Não que eu ache que o título do campeonato carioca atualmente seja algum parâmetro para o que podemos esperar desta equipe no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil.

Mas quero jogar na cara desta Federação ridícula que vencemos este campeonato pífio, organizado por mentes retrógradas, mesmo com toda a conspiração contrária à nossa própria participação.

Claro que sofreremos bastante até o triunfo final. Em 4 jogos, já foram 3 pênaltis não marcados, e que passaram despercebidos em função das vitórias.

A probabilidade é que, a partir da semifinal, o movimento pró Vasco cresça ainda mais, e as arbitragens sejam ainda mais tendenciosas, criando muitas dificuldades para o nosso Tricolor.

Mas nossa história mostra que não nascemos para ser coadjuvantes. Nós existimos para contrariar os interesses mais escusos e para estragar festas previamente montadas em prol de todos os “queridinhos” do sistema.

Somos o “Tricolor Nascimento”.

Existe uma conspiração? Há interesses em jogo para definir previamente o vencedor de um certame? É melhor então excluir a participação do Tricolor antes que o resultado não saia como planejado.

A barriga de Renato Gaúcho e o título de 2010 dentre outros, estão aí para provar que nenhum campeonato é definido antes da hora, quando tem o Fluminense como seu principal participante.

Então, vamos em frente! Sob a batuta do nosso capitão, que começou a temporada a ponto de bala, com gols, liderança, bons exemplos, e uma dedicação animadora de fincar seu nome definitivamente no rol dos grandes ídolos tricolores de todos os tempos.

Vamos em frente com os meninos de Xerém, Robert, Gérson, Marlon e Kenedy, que têm tudo para encorpar ainda mais esta equipe, rumo ao triunfo final.

Vamos em frente com Jean, Wagner, Gum e Cavalieri, que acreditaram no projeto Fluminense, e se mostram dispostos a fornecer a dose exata de experiência que a equipe precisa.

E vamos em frente com a sinergia equipe/arquibancada, que quando surge deixa nosso Fluzão quase imbatível.

O campeonato é fraco, os times são fracos, os estádios são ruins, e a arbitragem é tendenciosa. E daí?

Este ano é ano 5. 1975/1985/1995/2005. O “Tricolor Nascimento” está ávido para esfregar na cara da FFERJ mais este título.

E, em nome do carnaval, vamos sambar na cara de todos aqueles que fingem não entender o que representa o Fluminense para o futebol brasileiro.

Bom carnaval a todos,

Abs,

Alan Petersen