Covardia com a torcida do Fluminense




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O Fluminense colocou o seu primeiro jogo da temporada lá em Juiz de Fora e já avisou o seguinte: a torcida está proibida de levar instrumentos musicais para o estádio mineiro. 

Mesmo não tendo uma justificativa oficial para tal proibição, não é difícil imaginar que a ordem tenha partido da Polícia Militar de Minas Gerais por causa dos problemas ocorridos na final da Primeira Liga de 2016. 

Nem entrarei nos méritos de quem estava certo ou errado na confusão do ano passado após o apito final. Só sei que para entrar no estádio, a torcida do Fluminense foi esculachada pelos policiais mineiros. Eu mesmo tive a infelicidade de presenciar um policial montado num cavalo com uma espada para o alto fazendo ameaça a um tricolor que estava com o filho no colo no meio da confusão da entrada do estádio. O tricolor só estava pedindo para abrirem mais uma entrada para desafogar a confusão.

A bagunça daquela noite do dia 20 de abril de 2016 foi iniciada pela Prefeitura de Juiz de Fora e Polícia Militar de Minas Gerais. Eles estavam totalmente despreparados para receber uma das torcidas mais civilizadas do planeta. Trataram a torcida tricolor como gado.

Nada contra jogar em Juiz de Fora, mas o Fluminense tinha a obrigação de brigar pelos direitos do seu torcedor. Sabemos das dificuldades de encontrarmos um estádio disponível, mas não podemos aceitar essa medida aribitrária que atinge em cheio a essência do que há de mais importante no futebol: a torcida.

Com a proibição dos instrumentos sendo uma clara represália, fica a pergunta: a torcida do Fluminense estará segura em Juiz de Fora na próxima terça?

Saudações Tricolores!

Vinicius Toledo / Explosão Tricolor  

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