Não adianta espernear… Fluzão é o Rei do Engenhão!




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17103707_1232042370225848_8167427043862354680_nQuando cheguei nas proximidades do nosso salão de festas, senti uma atmosfera diferenciada, um cheirinho de caneco no ar. Não tinha como não sentir o tal do cheirinho! As rubronecas podem espernear, afinal de contas, freguês tem sempre razão, e as fogaretes podem ficar desesperadas, mas a real é que o Engenhão como palco de final e o Flamengo como adversário, não há como o torcedor do Fluminense não chegar com o ar soberbo de quem sabe que dará um CRÉU no final dessa história!

Ao entrar no estádio, me meti no esquenta da galera da Bravo 52. E mais um sinal de que o dia era nosso. Centenas de jovens exaltando de forma intensa o amor pelas três cores que traduzem a tradição. De arrepiar e emocionar! Mesmo com quase quatro décadas na carcaça, pulei, cantei e vibrei no meio da molecada como um garoto! Faz um bem do cacete!

A bola rolou no Engenhão. E rolou bonita. A rapaziada do Abelão abriu o marcador, levou a virada e acabou virando. Tudo isso no primeiro tempo. Loucura total! Me lembrou alguns Fla-Flus dos anos 90! De arrepiar de verdade!

O que chamou atenção foi o espírito do nosso time. Os caras estavam rachando geral, não tinha bola perdida e ainda procuravam jogar bonito. Time com alma, garra e coragem de encarar o mundo. Destaques para o Pierre, Orejuela e Wellington Silva!

Na segunda etapa, quando pensamos que o Flamengo viria babando para buscar o empate, vimos o Fluminense dominar os caras, mas fomos castigados com o gol de empate na reta final do jogo. 

Antes da disputa dos pênaltis, falei o seguinte com o meu irmão: “Independentemente de vencermos ou não essa loteria dos pênaltis, estou orgulhoso pra cacete. Jogamos sem o Douglas e o Gustavo Scarpa, terminamos a partida sem o Sornoza e o Wellington, mas mesmo assim, fomos melhores no tempo normal e batemos de frente com o “timaço” que alguns membros da Flapress já definiram como virtual campeão da Taça Libertadores da América deste ano”.

Veio a maldita disputa de pênaltis. Gosto muito dela, mas nos jogos dos outros. No do Fluminense, nem pensar! E dentro do estádio, o coração balança bonito. É desesperador! Felizmente, nossos guerreiros deram aula nas cobranças e o Julio César ainda catou um do Rever, sem falar no que o Rafael Vaz mandou para fora. É CAMPEÃO!!! A massa foi ao delírio com o gol do Marcos Junior que garantiu o caneco da Taça Guanabara! 

Galera, o Fluminense voltou em grande estilo: goleada no Vasco e vitória sobre o nosso maior freguês de finais. E tudo isso no nosso salão de festas para desespero de quem? Ah, deixa pra lá… nada pode ser menor! Só digo uma coisa: “Não adianta chorar, Fluzão é o Rei do Engenhão!”

Valeu, Abelão! Obrigado, time de guerreiros! O orgulho de ser tricolor está de volta em todos os sentidos. O show tá começando!

Ah, esqueci! No texto antes do jogo, avisei que aqui no Fluminense não existe o impossível e que o outro lado sabia disso. Não foi à toa, afinal de contas, ganhar Fla-Flu é normal!

Forte abraço e Saudações Tricolores! TMJ, galera!

Vinicius Toledo

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