Chegada de reforço, carinho dos torcedores da Ponte e muito mais. Confira a entrevista de Abel Braga!




Logo após o empate em 0 a 0 com a Ponte Preta, na noite desta quarta-feira (09), no Estádio Moisés Lucarelli, o técnico Abel Braga conversou com a imprensa. Confira abaixo a entrevista completa do comandante do Fluminense: 

Carinho dos torcedores da Ponte Preta

Abel Braga: Foi um negócio emocionante. Me falaram que havia garotinho. Pensei que teria de ir ao campo, ele estava na porta. Quando o abracei, ele chorava e tremia. Perguntei o motivo. E ele disse: “Pois te adoro, adoro o Fábio e tenho pena pois o João Pedro se foi”. Aquilo antes do jogo, com adrenalina alta… O menino, o abracei e pedi uma camisa a ele. Fiz um autógrafo. É meu amiguinho, o Daniel. Foi inesperado. Ele não era nem nascido quando passei na Ponte. O marcou pelos amigos, pais, irmãos…

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Volta ao Moisés Lucarelli

Abel Braga: Sempre é bom. É um clube que me marcou muito. Quando cheguei aqui, um vice-presidente me disse que a minha carreira ia decolar. Aconteceu essa profecia. Tenho essa gratidão pelo o que vivi aqui. O sofrimento das pessoas na cidade, que abraçaram o time. Não foi o Abel que ajudou só. Foram as pessoas. O Roberto, volante, até me encontrou hoje. Ele se entregava em campo. Ficou a gratidão. A Macaca está no coração. O aniversário está chegado, desejo anos de sucesso. Meu sentimento é de que viesse um título.

Chegada de reforço

Abel Braga: O clube está tentando. É bem provável que aconteça alguma coisa. Quem tem o Scarpa no time, tem de ter o cara na frente. Temos o Wellington, mas perdemos o que arrastava (a marcação). Existia um coletivo muito bom. Se sente falta. Não adianta eu reclamar. Tenho de procurar dar solução.

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Empate diante da Ponte Preta

Abel Braga: O resultado foi justo. Procuramos desgastar a Ponte, obrigá-los ao erro. Tivemos cuidado nos 15 minutos iniciais, quando eles são muito fortes. Nosso ataque sempre marca gols, faz diferença muito grande. Mas hoje não estivemos bem na parte ofensiva. E fomos bem na parte defensiva. Tivemos situações de contragolpe, que poderíamos ter tido gol. Jogo foi igual, não foi uma grande partida, foi, sim, muito tática. Nos últimos dez minutos, coloquei os três rápidos na frente. Havia desgaste da nossa equipe. Mas havia perdido o Scarpa. Enfim. Tivemos a bola do jogo, com o Marcos Junior, mas a bola bateu nas costas dele. Não podemos reclamar. A Ponte fez um jogo dentro das possibilidades, como a gente. Foi um jogo regular. 

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Por Explosão Tricolor – Fonte: Globo Esporte – Foto: Fluminense

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