O Fluminense precisará de apoio na arquibancada e cobrança por transparência




Já virou tradição: em semana de Fla-Flu, a Flapress deita e rola em cima do Fluminense com os seus papos furados. O Fred é isso, o Flu é aquilo e por aí vai. É sempre a mesma história. Vale tudo para tentar desestabilizar o nosso lado. Antigamente, eu achava que isso fosse paranoia dos mais velhos, mas hoje vejo que é a pura verdade. O Fluminense incomoda os caras pra cacete. É até compreensível, pois muitos deles choraram com o Assis, Renato Gaúcho e tantos outros…

Diante deste cenário descrito acima, só tenho uma coisa a dizer: vamos apoiar. E não estou falando isso pelo elenco, mas sim, pelo nosso Fluminense. Já disse milhões de vezes: não confio na espinha dorsal do nosso elenco, mas quando veste a camisa tricolor e pisa no gramado, o apoio tem que ser incondicional até o apito final.

Estou bem pés no chão com relação a este jogo, mas com uma pequena esperança de que este time entrará ligado no “220”. Ainda acho que o Wellington Silva tem uma vaga entre os titulares, pois não levo fé no Renato. A manutenção do esquema com três meias de criação pode ser uma boa, mas acho que seria melhor ainda, se o Fred passar a executar com frequência, o papel de pivô, ou seja, preparar algumas bolas para os meias chegarem de trás finalizando para o gol do adversário. Acho que pode funcionar legal, pois Wagner, Vinícius e Gerson chutam muito bem de fora da área. Sem falar no Jean e no Edson, que também possuem boas finalizações de longa distância.

Mudando de assunto, gostaria de saber o motivo do Fluminense ter emprestado o meia Raphael Augusto ao Madureira. Quando li essa notícia, meu estômago chegou a doer. Depois de tudo que ocorreu, a diretoria tricolor tinha que ter a decência de não escutar nem a voz do Elias Duba, presidente do Madureira. Alguém já esqueceu das pérolas que este senhor falou? O cara acusou o Mario Bittencourt de agenciar jogador, debochou da grandeza do Fluminense e disse que não tínhamos banca para tirar jogadores deles. Das três, a primeira é a mais séria, pois foi uma acusação. Mais sério ainda, é o silêncio do Mario, que é nosso vice-presidente de futebol. A grave acusação merece uma resposta.

E por falar em merecer resposta, Peter Siemsen falou, falou, falou e não disse nada sobre a questão do Fluminense ter perdido quase R$ 500 mil em alugueis pagos nos dois últimos jogos realizados no Maracanã. Assim fica difícil, presidente!

Analisando os dois parágrafos anteriores, concluímos que a FALTA DE TRANSPARÊNCIA acaba afastando do Fluminense, o seu maior patrimônio: o torcedor tricolor. 

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Fluminense precisa transparência

Alguns torcedores da faixa de 15-20 anos estão com a mania de chamar o restante da torcida de “modinha” por causa do pouco comparecimento no Maracanã. Não entrarei em rota de colisão, mas não posso deixar de mencionar que a maioria dessa galera nova paga meia-entrada (estudante) e não é sócia do clube. Aí é mole cobrar nas redes sociais, parceiro! Vale lembrar, que a maioria dos “modinhas” encarou a famosa série C e não deixou o Fluminense morrer. Na época, qualquer jogo do Flu não dava menos de 35 mil presentes. Encaramos o problema de peito aberto e aguentamos a maior pressão da história do clube. Respeito é bom e todo mundo gosta. 

Saudações Tricolores

Vinicius Toledo / Explosão Tricolor