Executivo da Ernst & Young fala sobre a força do Red Bull e deixa recado para os clubes tradicionais




Alexandre Rangel (Foto; Divulgação)



Executivo comentou sobre a força financeira do Red Bull a necessidade de profissionalismo nos clubes tradicionais

O futebol brasileiro iniciou o ano com uma novidade. No primeiro dia de 2020, o Bragantino divulgou o escudo e o nome que passará a usar a partir desta temporada. Com o futebol controlado pela austríaca Red Bull desde o segundo semestre de 2019, o Red Bull Bragantino agora terá um escudo semelhante ao dos outros times que são geridos pela empresa de energético, como o RB Leipzig, da Alemanha.

A empresa austríaca não medirá esforços para a formação do seu time. Segundo informações, o Red Bull Bragantino possui R$ 200 milhões à sua disposição para investir em contratações.

Com presença garantida na Série A deste ano, o Red Bull Bragantino virou tema de discussão entre diversos jornalistas, dirigentes e executivos. Inclusive, o executivo Alexandre Rangel, que é um dos sócios da Ernst & Young, utilizou o seu perfil no Twitter para falar sobre clube-empresa de Bragança Paulista.

Segundo o executivo da Ernst & Young, o poder financeiro fará com que o Red Bull Bragantino dispute o topo do futebol brasileiro muito em breve. Alexandre Rangel citou o Campeonato Alemão para provar a força da empresa austríaca. Com a metade da competição disputada, o Red Bull Lepzg lidera a competição com quatro pontos de vantagem sobre o poderoso Bayern de Munique.

– Para quem não acredita no poder financeiro do Red Bull, o RB Leipzig com metade do campeonato alemão disputado lidera com boa vantagem sobre o “hegemônico” Bayern Munich Veremos rapidamente essa disputa pelo topo da tabela aqui, desafiando mesmo os maiores entres os grandes – afirmou o executivo.

Receita para clubes tradicionais

Sobre os graves problemas financeiros de alguns clubes tradicionais do futebol brasileiro, Alexandre Rangel falou que a receita é uma só: profissionalismo extremo.

– Único remédio para os clubes tradicionais: profissionalismo extremo. Não necessariamente se tornar S.A., mas ter uma gestão absolutamente profissional, tolerância zero com falha e amadorismo em qualquer área, forte governança e tendo os melhores profissionais do mercado – disse o executivo, que também comentou que nenhuma associação amadora é grande, rica, tradicional ou importante suficiente para enfrentar a eficiência de estruturas geridas de forma totalmente profissional.

– Nenhuma associação amadora é grande, rica, tradicional ou importante suficiente para enfrentar a eficiência de estruturas geridas de forma 100% profissional em todos os setores sejam clubes (ex: Real Madrid), mistas (ex Bayern) ou empresas (ex: Liverpool) – finalizou.

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Por Explosão Tricolor

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