#PósJogo – Coletiva completa de Marcão: jejum de vitórias, Nenê e Ganso juntos, ineficiência ofensiva e muito mais






Marcão concedeu entrevista coletiva após a derrota para o Ceará

Após a derrota do Fluminense por 2 a 0 para o Ceará, na noite desta quarta-feira (30), o técnico Marcão atendeu a imprensa na Arena Castelão, em Fortaleza. Confira abaixo a íntegra da entrevista coletiva do treinador:

Derrota para o Ceará

Marcão: Até os 12 ou 13 minutos, antes de sair o gol do Ceará, a equipe estava se portando bem. O Ceará veio pressionando, algo que já era esperado, afinal, estava jogando com o apoio do torcedor. Estávamos equilibrados, conseguimos ter a posse de bola. Então, tomamos o gol e deu uma desequilibrada. Eles foram superiores no primeiro tempo. No segundo tempo, fizemos algumas alterações de posicionamento e tivemos finalizações. Jogamos em cima do Ceará. Infelizmente, não convertemos o gol as finalizações. Pelo segundo tempo, merecíamos um resultado melhor.

Ineficiência ofensiva

Marcão: É até difícil falar de injustiça. Futebol não tem muito isso. A equipe criou, oportunizou. Diminuímos o espaço do Ceará. Nossos zagueiros foram corajosos, jogaram no campo adversário e isso criou a opção de pegar o rebote. No final, acabamos com quase 70% de posse de bola. Nossa equipe trocou 600 e tantos passos, quase 700 passes. Foram 20 e tantas finalizações. Infelizmente, não foi convertido em gol. A gente tinha que tentar algo, pressionar o Ceará, porque o empate ou a vitória nos serviam.

Entradas de Wellington Nem e João Pedro

Marcão: Sentimos necessidade de ter um pivô e abrir a defesa do Ceará. Estava bem compactado, neutralizando a nossa equipe por dentro. Senti a necessidade de ter dois homens abertos. Quando o time começou a balançar o jogo, conseguiu virar essa bola, encontramos espaços. Isso dificultou a marcação deles. Infelizmente, a superioridade não virou gol. A estratégia foi essa para furar o bloqueio deles.

Jejum de quatro jogos sem vitórias

Marcão: Todos estão muito chateados pela derrota. Batalhamos o segundo tempo todo, jogamos no campo do adversário. É pressão, mas quem trabalha em um clube grande como o Fluminense tem que se fortalecer cada vez mais. Tentar acertar o que a gente errou. Vamos tentar melhorar e vencer para o torcedor e todos nós.

Nenê e Ganso juntos

Marcão: Vai depender dos jogos. Neste jogo, senti a necessidade de colocar mais um homem de frente, explorar os lados. A equipe do Ceará estava muito fechada por dentro. Por isso, entraram o Nem e o JP. Com isso, deslocamos o Yony para o lado esquerdo. Conseguimos o que planejamos no intervalo. Infelizmente, não transformamos a supremacia em gol. Vai depender do jogo. São dois grandes jogadores.

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Por Explosão Tricolor

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