Batalha do Couto Pereira: Justiça condena seis torcedores

A batalha final do inesquecível time de guerreiros, contra o Coritiba, pelo Campeonato Brasileiro de 2009, ainda está rendendo história. Na época, indignados com o rebaixamento do Coritiba, torcedores invadiram o gramado do Couto Pereira e protagonizam cenas de selvageria após o empate em 1 a 1 com o Fluminense. Foram atirados objetos contra policiais, trio de arbitragem e profissionais dos dois clubes. Vândalos depredaram parte do estádio. A confusão rendeu 17 feridos e prejuízo de R$ 500 mil ao estádio.

Após a confusão, o Ministério Público (MP-PR) indiciou 14 torcedores do Coritiba. Seis tiveram suas sentenças em 2011: foram proibidos de ir a estádios por dois anos. Cinco deles foram condenados a pagar R$ 150 mensais ao Coxa por danos materiais. Quatro deles, tiveram que prestar serviço à comunidade. Anos depois, um torcedor foi absolvido e seis vão a julgamento.

Agora, em março de 2017, saiu o veredicto dos outros seis torcedores do Coritiba envolvidos no quebra-quebra no Couto Pereira. Reimakler Allan Graboski pegou oito anos e quatro meses de prisão. Gilson da Silva, Sidnei Cesar de Lima e Adriano Sutil Oliveira foram condenados a sete anos e seis meses por tentativa de homicídio. Por lesão corporal grave, dois torcedores receberam penas em regime semiaberto: Renato Marcos Moreira, por 2 anos e 11 meses, e Alan Garcia Barbosa, de dois anos e um mês.

Por Explosão Tricolor / Fonte: Lance! / Foto: Divulgação

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