Especialista em negócios do esporte, jornalista explica como o Fluminense pode sair prejudicado na briga com o Maracanã




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Jornalista detalha como o Fluminense pode sair prejudicado no imbróglio com o Maracanã S.A.

Nesta terça-feira, o jornalista Rodrigo Capelo comentou em sua coluna publicada no portal GloboEsporte.com sobre a delicada relação entre o Fluminense e Consórcio Maracanã S.A. Especialista em negócios do esporte, Capelo detalhou como o Fluminense pode sair prejudicado nessa história. Confira o texto na íntegra:

Dívida, patrocínio e loja: como a briga com o Maracanã ainda pode prejudicar o Fluminense

Um de tantos motivos para desentendimento entre Fluminense Maracanã, a concessionária do estádio acusa o clube de estar inadimplente em R$ 1,2 milhão. O valor se refere a despesas operacionais de partidas que não foram reembolsadas, e a empresa afirma ter enviado notificação com a cobrança em 2 de fevereiro. A diretoria tricolor admite que possui a pendência, mas contesta o cálculo e alega que o valor está próximo dos R$ 900 mil. O assunto foi trazido à baila no fim de semana, em meio à guerra de liminares judiciais e notas oficiais envolvendo a final da Taça Guanabara.

A dívida representa mais um percalço na reconstrução da relação comercial entre as partes. Clube e concessionária tinham se aproximado na tentativa de criar uma agenda positiva para ambos. Foram iniciadas negociações conjuntas de patrocínios, com a possibilidade de a mesma empresa estampar sua marca no uniforme tricolor e patrocinar um setor do Maracanã. Também tinham avançado conversas para a instalação de lojas do Fluminense no interior do estádio, algo previsto desde a primeira versão do contrato, em 2013, mas nunca cumprido.

A relação entre Fluminense e Maracanã se deteriorou no fim de semana, momentos antes da final da Taça Guanabara. O clube das Laranjeiras tem garantido por contrato o uso da arquibancada Sul. A concessionária entende que a preferência só vale em partidas nas quais os tricolores são mandantes. Interessada em estreitar relações comerciais com o Vasco, que tradicionalmente usava o setor em clássicos, a empresa acertou com o clube cruzmaltino e gerou uma guerra nos bastidores. O imbróglio culminou num estádio com menos de 30 mil pessoas e receita líquida de apenas R$ 109 mil para cada finalista.

Embora ambas as partes digam a mesma coisa, de que há interesse mútuo no prosseguimento da parceria, a relação entre as cabeças piorou. Pedro Abad, presidente tricolor, se ressente por o Maracanã ter ignorado a preferência estabelecida em contrato pela arquibancada Sul. O dirigente mandou mensagem a Mauro Darzé logo após a classificação na quinta-feira, na vitória sobre o Flamengo, lembrando o executivo do acordo. Darzé, diretor da concessionária, por sua vez, incomodou-se com Abad, que declarou guerra em entrevista coletiva e deixou reunião na federação sem cumprimentá-lo. Vaidades precisarão ser recolhidas para que a parceria seja pacificada e não gere mais perdas.

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Por Explosão Tricolor

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