 
Com o futebol paralisado por conta da pandemia, o Fluminense vai ter que lidar com mais uma ação de ex-jogador do clube nos próximos meses. Na última terça-feira, o atacante Kayke, que atuou pelo no clube no segundo semestre de 2018, entrou na Justiça com uma cobrança de R$ 808.393,75 entre verbas rescisórias, salários atrasados, férias, FGTS, multas e honorários.
Cobrança detalhada (valores em R$):
– 315.555,55 referente a dois salários atrasados (de dezembro de 2018 e 13º) e férias;
– 69.617,77 de não recolhimento de FGTS, acrescido dos juros e correções;
– 160.000,00 de multa pelo não pagamento das verbas rescisórias no prazo legal;
– 157.777,77 de multa pelo não pagamento das verbas incontroversas (sobre salário, 13º e férias);
– 105.442,66 pelo pagamento de 15% dos honorários sucumbenciais.
Outra ações
Entre o final de 2019 e o início de 2020, o Fluminense já foi alvo de outras ações na Justiça, como por exemplo do lateral-direito Lucas, no valor de R$ 1.574.385,38; do meia argentino Claudio Aquino, de R$ 1.260.077,15; e do goleiro Júlio César, com cobrança de R$ 768.260,95. Além disso, o clube foi condenado na Fifa em R$ 16,85 milhões pela dívida com o Independiente del Valle, do Equador, pelas contratações de Sornoza e Orejuela em 2016.
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Por Explosão Tricolor / Fonte: GloboEsporte.com
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