A importância da defesa institucional do Fluminense e o Peninha

Parece até brincadeira, mas terei que perder um pouco do meu tempo para falar sobre o problema do Fluminense com o tal do Peninha.

No programa do último domingo, o apresentador do programa Extraordinários, voltou a questionar a moral do Fluminense.

“Coisa ridícula esse processo. O Fluminense está me processando por danos à sua moral. Mais danos à moral que o Fluminense fez para ele mesmo, eu não consigo fazer”, indagou Peninha.

Pois é, infelizmente somos obrigados a ler e escutar uma barbaridade dessa.

Quais danos à moral o Fluminense fez para ele mesmo, Sr. Peninha?

Quer dizer que ter moral significa ir contra as leis, inverter os valores e distorcer a história? 

Peninha, se na sua opinião, o caminho correto da vida é o que está citado no parágrafo acima, sinto muito lhe informar, mas você precisa rever alguns conceitos básicos da vida.

Apesar de tudo, não alongarei sobre você no texto de hoje, pois acho que não dá audiência. E não é marra minha, Peninha!

Estou afirmando isso, pois um cara que trabalha num tremendo canhão de audiência e torce para um dos gigantes do futebol brasileiro, mas tem menos de 5 mil seguidores na sua página pública de facebook, não merece ser levado a sério.

Se os milhões de torcedores do Grêmio não lhe dão moral, sou obrigado a encerrar o assunto por aqui.

Com relação ao Fluminense, bola dentro do departamento jurídico do clube. Tudo bem, demoraram muito para agir, mas já é um avanço com relação ao passado recente, como por exemplo, o massacre que sofremos da mídia esportiva com relação ao Campeonato Brasileiro de 2013. Esse é o caminho correto para começar a bater de frente contra alguns detratores da Instituição Fluminense Football Club. 

Só em 2015, além do Peninha, testemunhamos o presidente do Madureira acusar publicamente o Mário Bittencourt de agenciar jogadores, o deputado federal Paulo Pimenta ridicularizar o Fluminense em pleno Congresso Nacional, a revista “Isto é” publicando charge irônica do deputado federal Eduardo Cunha uniformizado de Fluminense e o ex-presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, acusar o nosso Tricolor e a Unimed de terem financiado o caso Héverton.

Não é questão de querer forçar a barra ou politicagem, mas sim, de defender a Instituição e mostrar ao mundo que o Fluminense não é esse grande vilão que tantos irresponsáveis o acusam de ser. O Fluminense sempre tem que agir em nome da sua honra para que a renovação da sua torcida não seja prejudicada por tantas inverdades plantadas por uma mídia pra lá de tendenciosa e que brinca com uma massa de manobra que está com um grau cada vez maior de analfabetismo político.

Chega de sacanagem! Isso aqui é Fluminense e temos que lutar até o fim!

Saudações Tricolores!

Vinicius Toledo / Explosão Tricolor