Primeiro título pelo Fluminense, expectativa para a disputa da Sul-Americana, carinho dos torcedores tricolores e muito mais; confira a coletiva de Germán Cano

O ambiente é especial, eu não tenho que falar isso porque as imagens falam por si. O momento é único, especial. Nem sempre se vive isso e agora que eu posso levantar essa taça é muito importante. E agora é continuar fazendo história aqui no Fluminense.”

Três gols nas finais contra o Flamengo

“Ainda não tenho noção, não sei o que está acontecendo, mas acho que quando passarem os anos vou entender, porque estou fazendo o que faço agora em tão pouco tempo. Poder marcar em um clássico contra o Flamengo nem sempre é fácil, mas se você acredita no seu trabalho, a performance acontece dentro do campo. É um momento único, muito bom para mim, pra minha carreira e ser campeão no Maracanã é muito gratificante.”

Febre do “L”

“Ontem eu estava chegando em casa e o meu segurança viu que eu estava entrando e começou a fazer o L também. Eu não tenho noção da amplitude que isso significa, de todo mundo agora estar fazendo o L. O meu filho também, estava no carro comigo, e estava fazendo o L. Agora todo mundo está fazendo isso. Para mim é muito importante sentir esse carinho, esse respeito da torcida, não só do Fluminense, mas de todos do Rio. Isso é um símbolo, para mim, muito importante, porque é um símbolo do meu filho e acho que vai ficar marcado.

Objetivos para a sequência da temporada

“Para frente temos muitas competições, Brasileirão, Copa do Brasil, Sul-Americana, vamos enfrentar todas elas da melhor maneira possível. Temos um time muito bom para conquistar mais taça, a equipe está ligada para brigar por tudo e acho que seria muito bom conquistar as coisas que sonhamos. O momento agora é trabalhar, continuar ligado no nosso trabalho, nosso time que é muito bom e pode conquistar muitas coisas esse ano.”

Mudança de postura do time após a eliminação na Pré-Libertadores 

“Sabemos que nesse jogo não tínhamos jogado bem, porque não fizemos muito do que o Abel pediu para fazermos dentro do jogo. Muitas vezes acontece isso. Você quer fazer uma coisa e dentro do campo não sai. Então temos que tomar isso como experiência para não fazer de novo, como foi na Libertadores. O time voltou com confiança, mas sabíamos que não fizemos o que deveríamos ter feito contra o Botafogo e isso serve de aprendizado para todos nós, para fazermos o nosso melhor, e fizemos contra o Flamengo. O time voltou a ter essa confiança, jogar um pouco melhor com a bola e por isso pudemos fazer os gols. Agora é trabalhar mais, porque o time joga melhor, como já demonstrou nesse tempo.”