Fluminense em apocalipse? Ajustes!




Confesso que ando REVOLTADO, triste com o momento do Fluminense.  Estava muito otimista, mas vejo o time de 2013, ou o time que tanto nos decepcionou em 2014.

Alguns pontos são extremamente críticos.

Tudo começa por uma diretoria. Uma diretoria com pulso, com firmeza seria base para o início de um trabalho. Mas, o que vemos hoje não é isso. Se temos um contrato, porque jogamos no Engenhão? BATE O PÉ. Se tem a razão não tem porque abaixar a cabeça.

Treinador. Defendi o Cristóvão, mas até pra mim já deu. Está na profissão errada. EXCELENTE assistente técnico, olheiro. Mas não sabe fazer leitura de jogo e toma nó tático de qualquer um. Isso é inadmissível.

Equipe. A CAMISA PESOU. Os reforços têm talento, têm vontade. Mas, foi o primeiro clássico e já diziam muito antes de eu nascer “Clássico é Clássico”.

É momento de reestruturação. E enganamo-nos achando que ele havia terminado. Muita coisa tem de mudar. O Fluminense é maior do que isso e merece (lê-se tem por obrigação) alçar voos mais altos.

Porém, por mais que o cenário não pareça nada animador, “se não for difícil, não é Fluminense”. Vamos dar a volta por cima. Afinal, nós sabemos a força da nossa torcida.

“Nós enchemos jogo às 11 da matina, nós calamos a La12 na Argentina, nossa torcida canta e pula o jogo todo.”

Ah, a propósito, seja sócio!

Eduardo Mury

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