Em entrevista, André revela momentos difíceis no Fluminense, cita Odair e abre o jogo: “Quase fui emprestado”




André (Foto: Marcelo Gonçalves / Fluminense FC)



Apesar dos resultados inconstantes das últimas partidas, passando por vitória no clássico sobre do Flamengo no Campeonato Brasileiro e eliminação da Copa do Brasil na semifinal para o Corinthians, o Fluminense segue em alta. No momento, o Tricolor das Laranjeiras soma 48 pontos em 27 rodadas e está na terceira colocação do Brasileirão, atrás apenas do Internacional, com 48, e o líder Palmeiras, com 57.

Com o bom momento, diversos jogadores se valorizaram por conta das boas atuações, mesmo os veteranos, como Paulo Henrique Ganso, mas principalmente os mais jovens. Um deles é o volante André, de 21 anos. Cria das categorias de base do próprio Fluminense, o jogador revelou os “perrengues” que passou no começo da sua trajetória nos times de base em Xerém em entrevista à ESPN.

André disse que começou concorrendo com outros jogadores que fizeram sucesso com a camisa do Fluminense, mas já saíram.

– Eu sou muito feliz aqui no Fluminense, eu me sinto muito bem. É minha casa. Já são 10 anos aqui. Nada foi fácil. Eu cheguei aqui como centroavante, vindo do Bahia. Era um moleque novo e a concorrência era muito grande, com o João Pedro e o Marcos Paulo – revelou o meio-campista.

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Ao chegar da Bahia ainda menor de idade, André revelou as dificuldades e citou um ex-treinador como figura importante para sua transição ao profissional.

– Eu tive que me adaptar longe da minha família. Foi um processo bastante árduo. E a transição também foi difícil: eu subi com o Odair Hellmann, depois ele saiu e eu tive uma decadência. Quase fui emprestado. Tive que ter muita resiliência e muito foco – disse.

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Por Explosão Tricolor

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