Difícil resistir




Fernando Diniz (FOTO DE MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC)



(por Vinicius Toledo)

O Fluminense perdeu para o Botafogo. Fim do mundo? Nada disso. Porém, o sinal de alerta precisa ser ligado. Logo após a grande vitória sobre o River Plate, cheguei a comentar aqui e no canal do YouTube sobre a sequência pesada que o time teria pela frente e que, consequentemente, os responsáveis pelo futebol tricolor teriam que tomar algumas decisões impopulares como, por exemplo, poupar o time titular em algumas ocasiões.

Pois é, as lesões começaram a aparecer, o nível de atuação do time caiu, a intensidade diminuiu… Há quem acredite que os adversários descobriram a maneira de parar a rapaziada do Diniz. Eu discordo.

Para começar, o lado esquerdo do Fluminense foi desmontado. Primeiro foi o Keno, depois o Alexsander e, por último, o Marcelo. Era por essa faixa de campo que o time melhor trabalhava a bola. Aí improvisa o Guga, escala o Pirani… Grande estrago técnico e tático! Além da questão do lado esquerdo, o cansaço está escancarado. Quem esteve no Nilton Santos, certamente percebeu o time “morto” na segunda etapa.

Voltando a falar sobre o jogo, o Botafogo mereceu a vitória, pois foi melhor e estava mais inteiro fisicamente, no entanto, vale ressaltar que o Fábio falhou feio no gol alvinegro e o Lelê perdeu um gol no final digno do “Inacreditável FC”.

Derrota para servir de alerta em relação ao planejamento para os dois próximos jogos, pois eles certamente impactarão no jogo decisivo contra o Flamengo, pela Copa do Brasil.

Curtinhas:

– O que justifica a insistência com o Pirani?

– O Edinho também terá uma sequência de oportunidades como o Pirani?

– Pode parecer loucura minha, mas eu faria um trabalho especial de recuperação e preparação física com o time titular até o jogo contra o Flamengo, ou seja, iria de time reserva contra o The Strongest e Corinthians.

Forte abraço e ST!

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