Hoje o vice-
A melhor maneira de conhecer alguém é através do agradecimento, do gesto simplista de consideração, a gratidão espontânea. A ingratidão sempre está presente nos egoístas, indivíduos que olham só para os seus interesses e necessidades, desprezando as necessidades alheias.
Mas para este tipo de indivíduo, em algum momento em seus anseios individualistas, se deixa transparecer em suas intenções. E a mascara cai, e quando ocorrer, o fim da mentira estará próximo. Então serão mostradas as verdadeiras intenções neste imenso teatro de fingimento: “Nunca imaginei amar um clube do jeito que eu amo o Flu.”
Mas quem ama está ao lado, apoia nos piores momentos. “Difícil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama”. O tricolor apaixonado sofreu um duro golpe, o “ídolo”, o exemplo fora de campo, saiu pela porta dos fundos. O jogador que respeitava o nosso Fluminense, se foi, não existe mais. Está guardado na memória de cada tricolor, quem ele foi dentro de campo, todas alegrias dadas em 2010. Mas também estará fixado como uma reminiscência, outra figura, a figura que nos mostra que a confiança exacerbada leva a decepção, que juras e promessas nem sempre são cumpridas.
Que Darío Conca siga o seu caminho. O Fluminense também seguirá, e seguirá firme e inabalável. O tricolor que tinha o seu ídolo como exemplo, esse torcedor por outro lado sente e sofre, sempre irá lembrar que não houve uma despedida minimamente honrosa, sequer viu o jogador citar, fazer menção a torcida que tanto o apoiou. Esse sofrimento faz parte do aprendizado de ser torcedor. Ame o seu clube, acredite nele e lute por ele, você sempre será o verdadeiro apaixonado, sem maquiagem e sem máscara.
Mas quem ama está ao lado, apoia nos piores momentos. “Difícil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama”. O tricolor apaixonado sofreu um duro golpe, o “ídolo”, o exemplo fora de campo, saiu pela porta dos fundos. O jogador que respeitava o nosso Fluminense, se foi, não existe mais. Está guardado na memória de cada tricolor, quem ele foi dentro de campo, todas alegrias dadas em 2010. Mas também estará fixado como uma reminiscência, outra figura, a figura que nos mostra que a confiança exacerbada leva a decepção, que juras e promessas nem sempre são cumpridas.
Que Darío Conca siga o seu caminho. O Fluminense também seguirá, e seguirá firme e inabalável. O tricolor que tinha o seu ídolo como exemplo, esse torcedor por outro lado sente e sofre, sempre irá lembrar que não houve uma despedida minimamente honrosa, sequer viu o jogador citar, fazer menção a torcida que tanto o apoiou. Esse sofrimento faz parte do aprendizado de ser torcedor. Ame o seu clube, acredite nele e lute por ele, você sempre será o verdadeiro apaixonado, sem maquiagem e sem máscara.
– Leandro Alves