Respeitem o Fluminense (por Lindinor Larangeira)
“Nós somos a História.” E continuamos a fazer História. Aceitem que dói menos. O Fluminense é o primeiro semifinalista da Primeira Copa do Mundo de Clubes da FIFA. Ou seja: o tricolor é um dos quatro melhores times do planeta.
Chora, imprensa clubista e medíocre
Como um velho jornalista, é com muita dor no coração que vejo a imprensa esportiva brasileira com total aversão. Com raras exceções, o clubismo fala mais alto do que a realidade. Querem exemplos?
Após o empate com o Borussia Dortmund, partida em que tivemos um Fluminense dominante, o que alguns desses idiotas da objetividade vaticinaram: “Esse Borussia não é isso tudo”. A depreciação não era para um time que é o terceiro no ranking da Uefa, mas uma tentativa de minimizar a atuação brilhante do Flu.
Vencemos o vice-campeão europeu. O discurso antes do jogo era: “O Fluminense não passa pela Inter de Milão“. Depois que nossos guerreiros calaram os falsos profetas, esses verdadeiros bobos da corte trocaram de narrativa. “Ah, a Inter não é mais aquela”. Só faltou dizer que o Lautaro é um tremendo pereba…
Vitória do Fluminense sobre o Al-Hilal ganha destaque na imprensa internacional

Semifinal, aí vamos nós
E agora, senhores? Qual será a argumentação? “O Al-Hilal estava cansado do jogo contra o City”? “O time saudita não tem banco”? O que vocês irão falar nesse modo negação?
Lembrem-se que um Al-Hilal infinitamente inferior ao atual eliminou o queridinho de vocês em outra competição mundial.
Agora é comemorar e descansar. Que venha o Palmeiras ou o Chelsea. São duas pedreiras. Mas o Time de Guerreiros está se especializando em quebrar pedreiras.
“Os cães ladram e a caravana passa”
Ansioso para ouvir o que vocês vão falar agora. A realidade é uma só: o adversário do Fluminense sai da disputa da noite de sexta-feira.
Como dizia um dos gênios do colunismo social, o saudoso Ibraim Sued: “Os cães ladram e a caravana passa”.
Que o destino da caravana tricolor seja a final.
PS1: Cazé TV dando show de transmissão.
PS2: O choro é livre. A festa é tricolor!
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