O adeus de Jhon Arias ao Fluminense
Jhon Arias: crônica de uma venda anunciada (por Lindinor Larangeira)
Até as pedras portuguesas do calçadão de Copacabana sabiam que a venda de Jhon Arias após a Copa do Mundo de Clubes era pedra cantada.
Porém, o episódio é mais uma daquelas, como diria o tricolor Chico Buarque, “tenebrosas transações”.
No entanto, só não sabemos se esse amadorismo, essa ausência de transparência e de compromisso com o futuro da instituição vão passar.
Ao atleta Arias, minha eterna gratidão. O colombiano já está na galeria dos grandes ídolos da história do clube. Meu desejo é que o Bonsucesso inglês seja apenas uma ponte para um clube de primeira linha do futebol europeu, que é onde um titular da seleção da Primeira Copa do Mundo de Clubes da FIFA deve jogar, em caso de não vestir a camisa tricolor.
Obrigado, Arias. Muita sorte e sucesso.
De semifinalista da Copa do Mundo a coadjuvante no continente
Depois de uma temporada 2024 desastrosa, a perspectiva para o segundo semestre deste ano é pouco animadora.
O elenco, que já tinha graves desequilíbrios, se enfraqueceu ainda mais com a perda de seu principal jogador. Para ter possibilidade de terminar 2025 com alguma conquista, pelo menos cinco contratações devem ser feitas. Esse elenco sem a presença de Arias, com boa vontade, vai brigar apenas por vaga na pré-Libertadores.
JK: de problema a solução
Planejamento parece ser uma palavra maldita para a diretoria do Fluminense. Tanto que, de problema, JK volta como solução. Se estiver a fim, é um bom reforço. Mas qual será o JK? O decisivo de 2023, ou o jogador totalmente desinteressado de 2024?
Torço pela primeira possibilidade, mas só o futuro dirá.
Adeus, Copas…
Espero estar equivocado, mas creio que, salvo reforços de verdade cheguem, o restante do ano promete uma temporada “água de salsicha”. Sendo assim, a Tríplice Coroa Sul Americana parece muito mais um desejo do que uma realidade concreta.
A Copa do Brasil, competição ainda mais difícil então…
Na realidade, o que pode restar para o segundo semestre é “um Brasileirão sem sustos”.
O pior é que vai ter muita gente satisfeita com isso…
PS: A vida real começa nesta quinta-feira. Vamos ver o que nos espera no restante da temporada.
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