Fluminense: Otávio, Hércules e Martinelli




Martinelli abriu o caminho para a vitória do Fluminense sobre o Al-Hilal
Foto: Marcelo Gonçalves/Fluminense FC

Meio de campo do Fluminense

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Fluminense: Otávio, Hércules e Martinelli (por Vinicius Toledo)

Fala, galera tricolor! Tudo tranquilo? Na última sexta-feira, publiquei um artigo sobre quatro volantes do Fluminense Football Club: Martinelli, Hércules, Nonato e Facundo Bernal.

Não cheguei a mencionar o Otávio, porém, após a atuação dele na vitória sobre o Vitória por 1 a 0, pelo Brasileirão, acredito que o Fluminense ganhou um “cão de guarda” daqueles que planta à frente da zaga e, consequentemente, libera os outros volantes para executarem a transição ao ataque e até para pisarem na área adversária.

Contra o Lanús, pela Copa Sul-Americana, existe uma dúvida por conta da provável ausência do Nonato. Eu iria de Lucho Acosta pelos motivos expostos no meu artigo anterior. Porém, não seria loucura alguma do Renato Gaúcho escalar o Otávio, Hércules e Martinelli juntos no meio-campo tricolor.

Hércules marcou o gol da vitória do Fluminense sobre o Vitória

Fiquei bastante satisfeito com a atuação do Hércules contra o Vitória. Atuando com maior liberdade, ele chegou bem na área adversária e decidiu o jogo. É desse jeito que ele funciona melhor. Colocá-lo plantado à frente da zaga com um formação de três volantes é um desperdício.

Com Martinelli cada vez melhor, o meio de campo do Fluminense tem tudo para fazer a diferença, inclusive, com variações. Melhor ainda seria se o Renato Gaúcho bancasse o Júlio Fidélis na lateral-direita. O garoto joga o fino e está vendendo saúde. Sendo assim, a velocidade do moleque de Xerém facilita a vida de qualquer meio-campista capaz de enfiar passes longos para jogadores que partem em direção ao fundo.

Por incrível que pareça, o Fluminense tem condições de ficar muito forte na reta final da temporada. Basta o Renato Gaúcho querer…