Sobre a escalação do Fluminense contra o Lanús – Copa Sul-Americana 2025




Fluminense Football Club
Camisa do Fluminense

Copa Sul-Americana 2025

Sobre a escalação do Fluminense contra o Lanús – Copa Sul-Americana 2025 (por Lindinor Larangeira)

A primavera chegou. Estação que traz o florescimento da natureza, com novas folhas e flores. Representa o renascimento, um novo ciclo de vida, esperança e renovação.

Que a melhor estação do ano (pelo menos, para mim) traga novas ideias para o treinador do Fluminense Football Club, Renato Gaúcho, e esperança de melhor futebol para o time tricolor. Um futebol menos pragmático e mais corajoso, em que se pense sempre em vencer. A torcida espera que essa primavera tricolor comece amanhã, com a classificação à semifinal da Copa Sul-Americana 2025.

Mais do que “vencer ou vencer”, é “classificar ou classificar”

Além de flores, primavera traz frutos, o que me lembra Horta, nosso presidente eterno e sua máxima: “Vencer ou vencer”. Na terça-feira não é apenas vencer, tem que vencer e classificar. Time para isso nós temos. Basta o treinador não complicar. A torcida, com certeza, vai fazer mais uma linda festa para empurrar os guerreiros a mais um triunfo.

Mas como não se vence de véspera, é preciso ter atitude, organização, ousadia e efetividade. Marcar no campo do adversário e não dar o contra-ataque aos argentinos. Fácil, não será, possível, sim. Possibilidade que dever ser construída ao longo da partida.

Thiago Silva afirmou ser a favor da SAF no Fluminense
Foto: Fluminense FC

Como você escalaria o time para esse jogo decisivo?

Existe uma premissa anterior à escalação, e se chama atitude. Ter coragem, ambição, jogar como time grande. Como o treinador não abre mão do esquema 4-3-3, meu time seria o seguinte: Fábio, Samuel Xavier (se tiver condições), TS3, Loco Freytes e Renê. Hércules, Martinelli e Lucho Acosta. Serna, JK e Canobbio.

Parece ser, exceto JK, o time que Renato deve mandar a campo. Porém, a chave será jogar com marcação alta, movimentação no campo do adversário e, como a retranca deve ser óbvia, tentar os chutes de fora como arma. Na minha escalação, Canobbio seria um meia-volante pela esquerda, se associando a Lucho e forçando o lado direito do Lanús. Caso SX não tenha condições, montaria o setor com Júlio Fidélis e Serna, com Martinelli caindo por ali, e, às vezes, Lucho ou Canobbio.

Creio que Renato será mais conservador. Porém, que coloque um time que busque sempre o ataque, sem descuidar da defesa e tenha a clareza de que é muito mais do que um jogo, trata-se de uma decisão.
50 mil guerreiros vão jogar junto na arquibancada. Em campo, garra e raça para superar a catimba argentina.

Vamos virar, Nense!

PS: Soteldo, não, Renato!

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