
Lucho Acosta
A nova peça fundamental do Fluminense (por Vinicius Toledo)
Fala, galera tricolor! Tudo tranquilo? Papo rápido sobre a nova peça fundamental do Fluminense Football Club: Lucho Acosta. Pode até parecer precoce, mas o baixinho argentino já pode ser considerado fundamental para a equipe tricolor. Com ele em campo, o time ganha criatividade, visão de jogo e ligação rápida ao ataque. Não à toa, o Tricolor cai de produção quando ele sai nas retas finais dos jogos.
Contra o Juventude, o hermano não jogou. Lima, que vinha entrando bem, inclusive, com gol, assistências e passes para chances claras desperdiçadas pelos atacantes, substituiu o Lucho. A tentativa de Luis Zubeldía foi coerente, mas não deu certo.
Porém, o comandante sacou o Lima na segunda etapa para colocar o John Kennedy. Na minha visão, um erro. O Lezcano era a opção imediata no banco. Ainda não leva fé no jovem paraguaio? Então podia ter adiantado o Martinelli e colocado o Facundo Bernal. Já o JK era para ter entrado no lugar do Cano. Por sorte, o Fluminense venceu o jogo, mas nem sempre será assim, mas correu sérios riscos.
No clássico contra o Vasco, Lucho Acosta deve estar à disposição. É importante que ele esteja inteiro, pois o adversário está embalado, inclusive, possui a terceira melhor campanha do returno. É importante lembrar que o argentino veio de uma Liga onde a intensidade é bem inferior em relação ao futebol brasileiro. Sendo assim, será necessário compreensão em caso de decisões impopulares da comissão técnica.
Para encerrar, não deixa de ser estranho o Fluminense ter desembolsado US$ 5 milhões (cerca de R$ 29 milhões) pelo Lezcano, e três comissões técnicas (Mano Menezes, Renato Gaúcho e Luis Zubeldía) não terem dado uma chance de verdade ao longo de quase dez meses.
Sobra dinheiro, mas também sobram mistérios… e como!
Forte abraço e ST