
O primeiro turno do Campeonato Brasileiro já é página virada. Infelizmente, o péssimo aproveitamento do ataque nos primeiros jogos da competição fez com que o Fluminense ficasse estacionado no meio da tabela. Seis empates não saem da minha cabeça: Santa Cruz, Atlético-MG, Chapecoense, Grêmio, Coritiba e Internacional. Ganhamos apenas 6 pontos em jogos que fomos bem superiores aos nossos adversários, ou seja, 12 pontos foram para o ralo. Sei que o “se” não joga, mas é impossível não lamentar. Mesmo aos trancos e barrancos, o Fluminense poderia tranquilamente estar na liderança do Campeonato Brasileiro.
Agora, não adianta mais chorar. Ainda dá para sonhar alto? Com todas sinceridade, ficou difícil, mas nada é impossível. Penta? Muito improvável, mas o G-4 ainda é totalmente viável. E se o Fluminense ainda deseja fazer uma graça no Campeonato Brasileiro, a hora é essa. A nossa sequência nos próximos sete jogos é a seguinte: América-MG (casa), Santa Cruz (fora), Palmeiras (casa), Figueirense( casa), Botafogo (fora), Atlético-MG (casa), Chapecoense (casa). Cinco jogos com o nosso mando, um clássico e somente uma partida fora. Não haverá outra oportunidade melhor para embalar de vez na luta pelas primeiras colocações.

Não sei se há alguém no departamento de futebol de olho nessa oportunidade, mas seria bom que o elenco e a comissão técnica se conscientizassem de que estes jogos necessitam ser encarados como verdadeiras decisões. Por falar nisso, vou repetir o apelo da semana passada: o jogo do Fluminense contra o Palmeiras tem que ser realizado em Edson Passos.
Sobre o time, vejo algumas evoluções interessantes. No individual, Diego Cavalieri, Henrique, Cícero, Gustavo Scarpa e Wellington estão numa sequência legal de boas atuações. Na parte coletiva, tenho visto jogadas ensaiadas e o time atuando de forma mais compacta. O grande problema ainda está nas laterais. Como resolver? A mudança de esquema para a entrada do Marquinho na ala-esquerda seria uma alternativa, mas confesso que não estou tão convicto de que a utilização de três zagueiros seria uma boa para o Fluminense. Outra possibilidade que eu não descartaria seria a entrada do Jonathan na lateral-direita e a improvisação do Wellington Silva na esquerda, pois queiram ou não, essa formação foi a que melhor rendeu na atual temporada.
Vamos aguardar e torcer para que o Fluminense engrene de vez. Em 2011, terminamos o turno na décima-primeira colocação com 26 pontos. No returno, o time deu uma grande arrancada e garantiu a terceira colocação. Sei que o time era mais forte que o atual, mas ainda assim, dá para sonharmos com algo maior que o meio da tabela.

Para encerrar, acho que é bastante válido o torcedor tricolor comprar o barulho do Fluminense nesta sequência de jogos, que terá até o Corinthians pelas oitavas de finais da Copa do Brasil. A oportunidade será única! Até para se aproximar de vez dos famosos 46 pontos. Resumindo: será a hora do Fluminense resolver a sua vida em todos os sentidos. Vamos apoiar e acreditar!
EXPLOSIVAS DO GUERREIRO:
1 – Tenho acompanhado os discursos dos candidatos à presidência do Fluminense. Muitas ideias, promessas e teorias, mas até agora, ninguém ousou falar abertamente sobre como conduzirá o futebol. Seria interessante divulgarem a forma que pretendem conduzir o carro-chefe do clube e já divulgar os nomes que comandarão o departamento. Estou de olho!
2 – Diego Cavalieri; Jonathan, Gum, Henrique e Wellington Silva; Edson, Cícero, Gustavo Scarpa, Marcos Junior e Wellington; Henrique Dourado. Opções imediatas: Marquinho (na lateral-esquerda ou no meio) e Magno Alves como reserva imediato do Henrique Dourado.
3 – Por falar no Magno Alves, acho que o Levir anda sacaneando o cara. Na minha visão, o Magnata tem que ser o reserva imediato do Henrique Dourado.
Saudações Tricolores!
Vinicius Toledo / Explosão Tricolor
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