Marcão explica a escalação, torcida, Libertadores e muito mais. Confira a íntegra da coletiva!




Em seu primeiro jogo no comando técnico do Fluminense, Marcão não conseguiu fazer com que a equipe saísse de um desastroso empate de 1 a 1 com o Atlético-PR em pleno Maracanã. Confira a íntegra da entrevista coletiva do treinador após o jogo:

A íntegra da coletiva:

Montagem do time com mudanças
Marcão: Quando há uma mudança, temos que criar situações para deixar o grupo confiante. Achei que o Marquinho deveria estar junto. É um cara de grupo, que leva para cima e já passou momentos difíceis aqui. Nos treinamentos, nós posicionamos o time, e funcionou, conseguiram chegar no gol. Achamos que poderíamos sair com um bom resultado. Quando achamos que o time estava muito recuado, tiramos o Marquinho, voltamos o Cícero e colocamos o Richarlison.

Gustavo Scarpa
Marcão: O Gustavo é um jogador que se dedica muito. Sempre busca um algo a mais. Pega a bola e fica treinando pênalti, falta… Hoje a bola decisiva foi no pé dele, mas os grandes jogadores passam por isso. Hoje li uma o livro do Jordan. Diz que teve 200 bolas decisivas e errou 190 ou mais, mas nem por isso ele deixou de ser o Jordan. O Scarpa pediu para bater, treina para isso, mas a bola não entrou. Temos que dar apoio e recuperar para próxima partida.

Time teve evolução?
Marcão: Conseguimos o gol em uma jogada de lado. Diminuímos a falta de proteção da área. Acho que eles conseguiram fazer muitas coisas. Mas em cima do resultado claro que fica faltando algo. Eles têm capacidade para melhorar, e temos que diminuir essa margem de erros na próxima partida. Com o decorrer dessa semana vamos poder corrigir.

Libertadores mais longe
Marcão: Temos que fazer jogo a jogo, passo a passo. Queríamos hoje estar sorrindo. Vimos muitos torcedores, um ambiente criado para esse jogo. Os jogadores estão lamentando muito o resultado. Acreditávamos que sairíamos com a vitória. Não aconteceu, mas o importante é estarmos do lado deles, porque já temos outro compromisso.  Domingo vamos jogar contra o Eduardo (Baptista, técnico da Ponte Preta) lá. É uma equipe forte dentro da casa deles.

CT foi importante para fugir do clima eleitoral?
Marcão: Ano eleitoral sempre é muito difícil. Se estivéssemos nas Laranjeiras seria muita pressão. Acabou sendo importante a gente ir para o CT.

Time ficou mais protegido, como havia sugerido o presidente após a demissão de Levir Culpi?
Marcão: Encurtamos um pouco o espaço, estávamos precisando dar mais segurança para os nossos zagueiros. Acredito que essa semana ainda podemos melhorar mais e deixar o time mais equilibrado na parte defensiva e ofensiva.

Chance de Taça Libertadores?
Marcão: Vamos ter que buscar o resultado fora de casa para gente poder trazer o torcedor de volta. Estamos muito tristes. A família de quase todos os jogadores estava aqui hoje. A gente não conseguiu dar esse prêmio para a torcida. È isso que sentimos mais. Por tudo que aconteceu, saímos com gosto de derrota.

Carinho da torcida antes do jogo
Marcão: Acaba que valeria mais se a gente estivesse sorrindo agora com um resultado positivo. Falar da minha torcida é muito fácil. A recíproca é verdadeira. Fiquei emocionado e feliz. Faltou uma grande vitória.

Por Explosão Tricolor / Fonte: GloboEsporte.com / Foto: Fluminense FC

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