A proposta do Ajax era a de compra de 85% dos direitos econômicos do jogador. A divisão dos R$ 30 milhões, no entanto, seria feita de acordo com a porcentagem total que cada parte tem sobre o jogador: 50% para o Fluminense e o restante dividido entre os outros clubes que Richarlison defendeu, como o Real Noroeste e América-MG. O Flu receberia então cerca de R$ 15 milhões. A divisão dos 15% restantes em uma futura venda também adotaria a mesma prática, com metade indo para os cofres tricolores, ou seja, mais 7,5%. De acordo com Marcelo Teixeira, o pouco tempo de negociação também ajudou na decisão.
– A proposta chegou próximo do fechamento da janela. Não deu tempo para negociar, conversar. No passado, o Fluminense vendeu muitos jogadores. E claro que agora também vai ter que vender. Só que a gente passa por uma janela onde especularam Douglas, Scarpa, Richarlison, e o Fluminense não fez. Proposta oficial foi só essa pelo Richarlison. No caso dos outros dois, teve a pergunta de outros clubes e a gente respondeu ”não manda a proposta que por isso aí não vamos aceitar” – frisou Marcelo.
Richarlison tem contrato com o Fluminense até 31 de dezembro de 2020. O Ajax monitorava o tricolor e, após a recusa, investiu na contratação de David Neres, do São Paulo, em uma negociação que pode chegar até 15 milhões de euros (R$ 50,7 milhões).
Por Explosão Tricolor / Fonte: GloboEsporte.com
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