SEMPRE com Flu




Isso aqui é Fluminense! (Foto: Vinicius Toledo/Explosão Tricolor)

18813993_1347994701950349_7455271906229007499_nPrimeiro foi a carga RIDÍCULA de ingresso pro jogo do Vasco. Eu queria ir, mas quem disse? Sozinha, na área do adversário nada tranquilo, em minoria? Não, obrigada. Amigo meu foi e disse que “até que foi tranquilo, viu”. Mas todo mundo esperava que desse ruim.

A gente perdeu, então já era esperado um público fraco (queria não precisar falar isso em relação à minha torcida, mas segue o jogo, digo, o texto) na quarta contra o Grêmio, mas a gente tinha que vencer. Perdeu na casa deles, então é nossa obrigação fazer bonito em casa. Era a nossa hora.

E a campanha nas redes sociais foi massante, mesmo. Marketing de clube, de sites, de perfis fake ou não do Flu. Perdi a conta de quantas mensagens de apoio e convocação pro jogo eu retuitei (lembrando que @ninalessaa é meu twitter, obrigada pela atenção).

Aí no dia eu tenho reunião. Puta merda: 17:30 em Botafogo. O jogo começa 19:30 no Maracanã. Meu Deus, não vou. Fiz campanha e não vou. Ok, teabalho. Vim uniformizada porque eu entro em campo de perto ou de longe, isso é o de menos. Já estava conformada, quando meu chefe fala que eu posso ir pro jogo. Nunca estive tão feliz amassada e com uma mulher me cotovelando a costela na linha 2 do Metrô.

Cheguei cedo, tomei cerveja com um amigo, com outro (Heineken, que só vende no jogo do Flu porque “vocês compram cerveja cara, né, podemos cobrar que vocês pagam na boa, nunca tem confusão”, sempre me confessa os ambulantes hehe). Chega a galera, bora pra cadeira especial (convidada, não sou rica, não, mores), como assim o Nogueira foi expulso e não era nem 8 min do primeiro tempo.

Antes do segundo gol, a minha prima de 3 anos já estava dormindo no meu colo. Mas, assim como a minha torcida, eu fiquei com uma raiva surda. Não entendi por que o Scarpa saiu, depois compreendi o Abel, sei lá. Mas teve roubo (precisava dizer isso ou já acostumamos?), um juiz fora do normal, não só cara-de-pau… Mas Jesus Cristo, a gente jogou muito mais no segundo tempo, e que festa foi aquela, que nem parecia que estávamos perdendo?! Foi bonito, foi. Foi intenso, foi.

E não, isso não anula que a gente tem que melhorar. Ninguém que cantou acha que tá tudo maravilhoso em campo, que perder e ser eliminado da Copa do Brasil é ok, como li nos mimimis na vida pelo Twitter, no Facebook. Pelo amor de Deus, caralho. Só acho que sim, a gente não levou um chocolate em muito (e não só) porque isso é uma torcida que canta, e que canta pra cacete. Canta alto, bate palma, bate o pé.

Faz diferença sim, eu vi na carinha dos guardas certamente torcedores do rival – quiçá do adversário do último sábado. Que tentaram bater em alguns de nós depois do jogo ter acabado, quando 1 babaca torcedor do Sul resolveu xingar a gente. Eles só não estavam ligados que isso aqui não é bagunça: somos um time de Guerreiros em campo e na arquibancada, meus jovens. A galera defendeu uns aos outros e a violência, típica que a gente que vai a jogo tá careca de ver, teve que dar uma trégua. Pelo menos até sábado, contra o Vitória, que eu tenho certeza, vejo todos vocês por lá.

Saudações Tricolores mais do que nunca, na derrota ou na vitória, Sempre com Flu.

Nina Lessa

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