No fla-Flu do Centenário ficou claro: ganhar com competência é muito mais gostoso!

Amigos Tricolores, quando a palavra centenário e a expressão fla-Flu se encontram numa mesma frase o resultado é sempre feliz para o Fluzão.

Afinal, ganhamos o jogo e um título estadual no Centenário deles, o “centenário sem ter nada”, ganhamos o jogo do nosso centenário, levantando depois outro estadual, e ganhamos o fla-Flu do Centenário, justo o jogo que marcou os 100 anos do duelo fla-Flu.

Isso fora outros tantos fla-Flus importantes, e estamos vencendo a disputa dos confrontos decisivos por 8 x 4. E eles sabem: se não tiver uma ajudazinha do estilo “roubado é mais gostoso” o Fluzão acaba ganhando mesmo.

Eles dizem que têm mais vitórias, e é verdade. Mas nós podemos nos orgulhar de ganhar os mais importantes, fora que predominamos em títulos Estaduais quando o Campeonato Carioca era o mais valorizado do calendário, e passamos a predominar nos Brasileiros no século XXI, quando o Brasileirão passou a ser a competição mais valorizada do país, sendo o Fluzão o único carioca a vencer a competição nacional de pontos corridos por duas vezes. E uma delas com quatro rodadas de antecipação! Sempre o Fluzão, à frente de seu tempo!

Chega, né? Não vou mais perder meu tempo explicando nossa superioridade. Parece falta de modéstia de tricolor. E não somos assim… Conquistamos e ponto final. Sem cheirinhos…

O FLA-FLU DO CENTENÁRIO

Vamos então destacar o jogo histórico de hoje, justamente o fla-Flu do centenário, no dia 8 de julho de 2012! Parti para o Engenhão confiante, baseado justamente em tudo que escrevi acima. Era jogo festivo, e importante na nossa campanha do Tetra. O Flu já mostrava que estava forte para vencer a competição, e o time estava muito bem.

A festa foi bonita, com várias programações. Tivemos um fla-Flu de veteranos, e ali o Flu já começou ganhando, por 1 x 0, gol de Arthurzinho. Também um trio-elétrico com a presença do tricolor Paulo Ricardo e do rubro-negro Neguinho da Beija-Flor fez parte do espetáculo, e depois os hinos dos clubes foram cantados por torcedores ilustres, com a Banda dos Fuzileiros Navais, cabendo a Tony Platão levar no gogó o nosso majestoso hino, com muita competência. Dudu Nobre cantou o deles.

Hora da bola rolar, e nosso time tinha que confirmar seu melhor momento na competição. Mal começou o jogo e o Fluminense foi logo mostrando  superioridade, partindo para cima e tomando a iniciativa.

Muito mais técnico, o time não teve dificuldades para abrir o placar aos 11 da primeira etapa, em gol de Fred, aproveitando com categoria cruzamento de Thiago Neves. Fred ainda não marcara contra os urubus, e parece que escolheu aquele dia solene para decidir o clássico e iniciar uma série de vários gols importantes contra eles.  Inclusive no retorno do mesmo Brasileirão decidiu o fla-Flu com o famoso golaço de voleio, em cruzamento de Deco, em mais uma vitória por 1 x 0.

Naquela tarde chuvosa o Fluminense teve outras oportunidades para ampliar, mas também soube suportar a tentativa de empate adversário. E o time de Abel superou o time do papai Joel.

E foi assim, uma vitória daquelas que literalmente pode-se dizer que foi 1 x 0 fora o baile, pois teve até trio-elétrico naquela tarde vitoriosa, e o Flu assumiu a vice-liderança, com 18 pontos, ficando a um ponto do líder Atlético-MG. A liderança era questão de tempo, de rodadas… Para depois vir o Tetracampeonato!

Porque com o Fluzão é assim: nada de soberba, nada de cheirinhos, e sempre na competência, sem ajudinhas de juízes cegos em decisões e interferências externas para desafios de arbitragem.

Para o Fluminense, COM COMPETÊNCIA É MAIS GOSTOSO!!!

Porque O IMPORTANTE É O SEGUINTE: SÓ DÁ NENSE!!!

Por PAULONENSE / Explosão Tricolor