A casa da Mãe Joana que virou o Fluminense




O que falar das últimas movimentações nos bastidores dos grupos da base de sustentação política do Fluminense?

Logo após a conquista da Taça Rio, a Flusócio reapareceu após mais de dois meses entocada numa caverna afegã… 

Parecendo o Império Romano no seu auge, o grupo político do presidente exaltou a conquista e cobrou reconhecimento da torcida ao trabalho desenvolvido pela gestão de futebol.

Muitos tricolores não sabem, mas a pasta de futebol é gerida pela própria Flusócio. 

Veio a eliminação do Estadual, os caras mudaram radicalmente o discurso dado logo após a conquista da Taça Rio. 

Se antes o trabalho tinha que ser reconhecido, agora a gestão tem que ser cobrada por contratações para o duríssimo restante da temporada que teremos pela frente.

Flusócio criticando a própria Flusócio, pode isso? Se contar numa esquina de Lisboa, os portugas darão altas gargalhadas e um certificado de “Piadista Sênior”!

Agora, a coligação “Unido e Forte”, liderada pelo vice-presidente feral, Cacá Cardoso, também contribuiu para a construção da casa da Mãe Joana no Fluminense.

Na semana retrasada, o Esperança Tricolor anunciou sua retirada da base de apoio político ao presidente Pedro Abad através de um comunicado com pesadas críticas. 

Ontem, o MR21 seguiu o mesmo caminho do Esperança com mais um bombardeio de críticas ao mandatário tricolor.

O Flu 2050, que é o grupo mais de maior peso na coligação “Unido e Forte”, permanece na gestão com as suas cinco vices-presidências.

Analisando o cenário, não dá para entender as situações do Esperança Tricolor e MR21, que continuam compondo a coligação comandada por um grupo que segue na gestão. 

Saíram, mas não saíram? Como diz a molecada dos dias de hoje: “É de pirar o cabeção!” 

Cenário bastante confuso e, principalmente, perigoso para o futuro do Fluminense no restante de 2018 e até para 2019.

O que temos no momento não nos passa nenhuma tranquilidade… 

Um presidente sem liderança, carisma e visão para desviar o navio de um gigantesco iceberg, mobilizar o clube e recolocar o Fluminense na direção certa.

Uma Flusócio tirando o dela da reta com a cara cheia de óleo de peroba com direito a imagem do índio numa embalagem toda oleosa.

E o “Unido e Forte” mantendo suas vices-presidências na gestão, mas com parte dos seus conselheiros atuando como oposição ao presidente Pedro Abad.

É ou não é a casa da Mãe Joana? Ou não…  

Forte abraço e Saudações Tricolores!    

Vinicius Toledo



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