Em entrevista ao site Globo Esporte, o vice de finanças do Fluminense, Diogo Bueno, falou sobre a revisão das contas do último ano da gestão de Peter Siemsen. Segundo ele, o ex-presidente deixou uma herança nada positiva para a atual diretoria do clube das Laranjeiras. O dirigente ainda listou os principais questionamentos sobre o balanço de 2016:
– Há provisões trabalhistas que não foram contempladas, há depósitos judiciais realizados que não conseguimos identificar porque não temos material, há falta de documentação e informação por parte do auditor anterior para comprovar eventuais lançamentos trabalhistas de contingências, há questões judiciais cíveis que foram identificadas, que estavam lançadas ou valor maior ou valor menor – há os dois lados, tanto valores que prejudicam o resultado, que deixaram de serem lançados equivocadamente, e valores que poderiam melhorar o resultado, que deixaram de serem lançados equivocadamente. Nós herdamos uma situação de descalabro financeiro total. O responsável disso é o grupo político que comandou o Fluminense de 2011 a 2016. Esse é o caos… Mas há um caminho a seguir, uma solução para fazer que o Fluminense saia dessa situação que encontramos por conta do último mandatário, que saiu em 2016 – afirmou o dirigente.
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Por Explosão Tricolor / Fonte: Globo Esporte
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