Apesar da Flusócio, o Fluminense ainda vive
Com o Fluminense vivendo tempos sombrios sob o deplorável comando da Flusócio, muitos tricolores se distanciaram do clube.
Até os “15 mil” de sempre no Maracanã foram reduzidos a apenas “8 mil”.
O quadro de sócios sofreu drástica redução.
A sede? Segundo relatos, que geralmente são noticiados, segue abandonada.
Páginas policiais, diversas dívidas contraídas, descumprimento de acordo com o Ministério Público, gestão temerária, transparência zero, calote de patrocinador, etc…
E nesse terrível cenário, o futebol, que é a única razão de existência do Fluminense, sangra cada vez mais.
Apesar dos engomadinhos mimados da terrível Flusócio, o nosso Tricolor ainda respira.
Não sei de quem partiu a ação da tarde de autógrafos do Gum, mas bato muitas palmas para o idealizador. Bola muito dentro!
Além da excelente ideia, quem bancou a ação acreditou na força da nossa torcida.
Com três horas de antecedência, já havia fila na porta da sede.
Mais de 300 guerreiros e guerreiras de todas as gerações marcaram presença para prestigiar um cara que merece todo o nosso respeito.
Mesmo com o calamitoso cenário do clube e o futebol cada vez mais enfraquecido em todos os sentidos, a galera deu o recado: “O Fluminense ainda vive!”
Para os mais radicais, pode ter parecido pouco. Mas para quem ainda confia na força do gigante verde, branco e grená, o Gum e a torcida deram um sinal de esperança.
A luta é árdua, o presidente Pedro Abad e a sua turma teimam em dificultar as coisas, mas não dá para desistirmos do Fluminense.
Que a tarde do dia 13 de setembro sirva de inspiração para a reconstrução do nosso clube. Não é possível que os corações desses caras sejam de pedras.
Apesar de estar fraco, o pulso ainda pulsa na torcida tricolor.
Saudações Tricolores!
Vinicius Toledo

