A intensa relação entre o Fluminense e a Libertadores




Fábio (FOTO DE MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE FC )

A intensa relação entre o Fluminense e a Libertadores (por Vinicius Toledo)

A relação entre o Fluminense e a Libertadores é algo diferente. Muitas vezes, parece até algo de outro mundo. Ou seria uma ligação espiritual? Eu não sei explicar. Na verdade, só sei que encaro como se fosse uma batalha. E de batalha, a torcida de guerreiros entende.

Não importa o momento. Tem jogo do gigante? Então vamos juntos ao Maracanã gritando para o mundo inteiro ouvir: “Isso aqui é arquibancada, não é sofá!” Pronto. A atmosfera única com as três cores que traduzem tradição está formada. E aí, meus amigos e minhas amigas, fica ruim de segurar o Fluminense.

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A arquibancada vira um vulcão em erupção. No campo, o time se agiganta e triplica a sua força. A histórica faixa do “LUTEM ATÉ O FIM” está na presente no gogó do(a) torcedor(a) e em cada chuteira tricolor.

O Fluminense viveu mais uma noite mágica de Libertadores. Um time avassalador no primeiro tempo. O monstro Thiago Silva fez o primeiro e o “Messi” colombiano, Jhon Arias, ampliou. Os craques apareceram. 2 a 0 ficou barato. A fatura da classificação já era para ter sido liquidada nos primeiros quarenta e cinco minutos.

Por um capricho dos deuses, a bola do Ganso bateu no travessão logo no início do segundo tempo. Seria um gol antológico. Definitivamente, a canhota do maestro é muito nojenta, o cara gasta a redonda!

O Grêmio diminuiu, cresceu no jogo, o canto do “À benção João  de Deus” ecoou forte, mas a decisão foi para a disputa de pênaltis. Na arquibancada, cada um com a sua fé, mas todos com o mesmo desejo: manter a chama acesa do sonho de conquistar o bicampeonato da Libertadores.

Ganso perdeu logo a primeira cobrança. Mais um capricho dos deuses? Não sei. Só sei que o Fábio ressurgiu das cinzas como a Fênix e garantiu a classificação às quartas de final com o Thiago Silva, Lima, John Kennedy e Jhon Arias convertendo as suas respectivas cobranças.

Explosão tricolor na arquibancada, todo mundo louco da cabeça e o sonho de conquistar a América permanece mais vivo do que nunca! Não tem jeito: o Fluminense e a Libertadores foram feitos um para o outro.

Forte abraço e ST