Adaptação ao futebol carioca, concorrência no meio-campo, futuro no Fluminense e muito mais; confira a coletiva de Allan




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Allan concedeu entrevista coletiva no CTPA

Na última quarta-feira (13), o volante Allan concedeu entrevista coletiva no Centro de Treinamento Pedro Antônio, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Confira a íntegra abaixo:

Adaptação ao futebol carioca

Allan: Questão de tempo. Jogador tem que se adaptar o mais rápido possível. Passei por dificuldades na Europa e tive que me adaptar rápido. Não pode dormir, se não outro passa por cima.

Concorrência no meio-campo

Allan: Legal para nós jogadores e para a equipe também. Não deixa cair o nível. Se precisar de outro jogador tem algum à altura. E é legal para o jogador que não deixa cair o nível de concentração. Cheguei a jogar de 1º e 2º volante lá, como número 10 também e mais aberto pela beirada, como um ponta. Fiz essas funções lá.

Comparação com outros meio-campistas

Allan: Quem guarda mais posição é o Airton, por ser 1º volante. Os outros ali estão sempre em movimento. Não vejo eu ou Dodi mais parecido com o Bruno Silva ou não. Temos que fazer a função que o Fernando pede, e não necessariamente o que o jogador é.

Estilo de trabalho do técnico Fernando Diniz 

Allan: É bem parecido com o ritmo lá fora. Bastante posse de bola, acelerar o passe… Essa questão de passar entre linhas depende muito do jogo. Tem jogo que dará para uma bola longa, enfiada, tem jogo que terá de cadenciar mais. Mas não é da noite para o dia. Então ele (Fernando Diniz) precisa de um pouco de tempo. O jogador brasileiro, comparado à mentalidade europeia, é diferente. Então é preciso de um pouco de tempo para os jogadores se adaptarem à forma que ele gosta de jogar.

Futuro no Fluminense 

Allan: Precisava vir para o Brasil, precisava dar uma respirada. Fiquei quatro anos lá fora. As coisas lá não caminharam do jeito que eu queria. O treino, a cultura do Brasil… Eu precisava disso. Foi uma das coisas que cheguei e falei: vim para o lugar certo e é aqui que vou ficar. Pretendo ficar um tempo aqui no Brasil. Até porque ninguém me conhece. Quero fazer meu nome aqui, marcar território. Pretendo ficar uns aninhos para depois voltar mais maduro e seguro, para não acontecer de novo de ir e voltar.

Sequência de jogos

Allan: Todos sabemos que temos que pensar jogo a jogo. Foco é amanhã, ganhar bem. Porque se ficarmos pensando na frente e esqueceremos de amanhã, podemos dar um deslize e perder a confiança para os próximos jogos”

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Por Explosão Tricolor

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