(por Vinicius Toledo e Leandro Alves / Explosão Tricolor)
Atual gestão realizou 15 contratações para o futebol profissional
O Explosão Tricolor analisou as contratações realizadas pela gestão do presidente Mário Bittencourt, que assumiu o comando do Fluminense no final da primeira quinzena de junho do ano passado.
Até o presente momento, a atual gestão realizou 15 contratações para o futebol profissional. Porém, o clube também realizou uma contratação para o time Sub-23: Matheus Cassini. Já o atacante Wellington Silva retornou de empréstimo, ou seja, não foi considerada como contratação.
Confira a análise de cada uma das contratações realizadas pela nova gestão:
2019
Muriel
Chegou em julho do ano passado e foi muito bem. Infelizmente, sofreu uma séria fratura na mão esquerda justamente na reta final do Campeonato Brasileiro. Sendo assim, retornou apenas no início da atual temporada, entretanto, não vinha passando a mesma segurança do ano passado.
Luccas Claro
Chegou no meio do ano passado, mas só teve uma sequência no início desta temporada. Marcou alguns gols e até que se saiu razoavelmente bem em alguns jogos.
Orinho
Outro que chegou no meio do ano passado, mas não convenceu em momento algum.
Nenê
Foi um dos primeiros reforços da “Era Mário”. Não foi bem no segundo semestre, mas iniciou a atual temporada como o principal destaque do time até a paralisação. É o artilheiro do time em 2020. A dúvida que fica é a seguinte: conseguirá manter esse ritmo no Campeonato Brasileiro?
Wellington Nem
Chegou na metade do ano passado, mas não conseguiu convencer em momento algum. Acabou não renovando o seu empréstimo para 2020.
Lucão
Uma contratação pra lá de questionável e que agregou apenas mais despesa ao Fluminense.
2020
João Lopes
Chegou para assumir a condição de terceiro goleiro do elenco.
Egídio
Foi contratado para assumir a lateral-esquerda após a saída do Caio Henrique. Alternou boas e más atuações até aqui.
Henrique
Chegou com banca de titular, mas não conseguiu convencer. Quase sempre atrasado na marcação e lento na transição.
Hudson
Iniciou razoavelmente bem, mas foi barrado ainda na fase de grupos da Taça Guanabara. Retornou no início da fase de grupos da Taça Rio e conseguiu se encaixar razoavelmente bem à frente da zaga. Mostrou boa saída de bola, porém, precisa melhorar um pouco na recomposição.
Yago Felipe
Teve algumas chances na fase de grupos da Taça Guanabara, mas foi barrado. Assim como o Hudson, retornou ao time titular no início da fase de grupos da Taça Rio e soube aproveitar a sequência até a paralisação da temporada. Ajudou bastante na marcação e também na transição.
Michel Araújo
Ainda não dá para avaliá-lo, pois quase não entrou em campo.
Felippe Cardoso
Iniciou a temporada como titular por conta dos desfalques. Até teve uma boa atuação na goleada contra o Bangu. E só. No restante, teve muita dificuldade até para dominar a bola.
Fernando Pacheco
Chegou apenas em meados de fevereiro, mas teve boas atuações. No último jogo antes da paralisação, contra o Vasco, marcou o segundo gol da vitória tricolor. Tem grande potencial para ser um dos destaques do Fluminense na temporada.
Caio Paulista
Teve algumas chances, mas ainda convenceu. Porém, entrou bem no último jogo antes da paralisação, contra o Vasco.
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Por Explosão Tricolor
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