Caso Rony escancara contas dos clubes




Foto: Cesar Greco / Palmeiras

Caso Rony escancara contas do clubes (por Paulo Vinícius Coelho “PVC”)

Rony recusou a primeira oferta salarial do Fluminense, mas isto não significa que o clube das Laranjeiras desistiu de sua contratação. O cenário não é otimista. Entende-se que o empresário do jogador está irredutível.

Entre Palmeiras e Fluminense, tudo certo. Mesmo assim, a negociação tende a fracassar pela diferença salarial. Rony receberia 25% menos dinheiro mensal do que no Palmeiras. A tentativa tricolor é alcançar o valor pretendido por Rony com bônus e luvas.

O caso escancara uma incrível realidade dos grandes clubes do país. O Fluminense é o único dos doze mais tradicionais sem nenhum atleta com R$ 1 milhão de rendimento. O Fortaleza também não tem e está na Libertadores. Mas a referência é ao grupo formado por Atlético, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco. Pode-se incluir o Bahia nesta lista.

A SuperBet, patrocinadora, tem acordo à parte com Thiago Silva. Mas, em folha de pagamento, o Fluminense não paga R$ 1 milhão a nenhum de seus jogadores.

O mais impressionante é que a campanha do Fluminense de 2023, com o título da Libertadores, mostra que é possível fazer a conjunção entre austeridade e competitividade. Há catorze meses, com a mesma política salarial, o Fluminense foi campeão sul-americano!

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