Celso Barros critica a diretoria do Fluminense por causa da foto do Ronaldinho com o time do Galo




Celso Barros criticou a diretoria do Fluminense (Foto: Divulgação)
Celso Barros criticou a diretoria do Fluminense (Foto: Divulgação)

As más atuações de Ronaldinho Gaúcho irritaram a torcida do Fluminense, que o vaiou após a derrota para o Atlético-MG, no domingo, no Maracanã. Contudo, o que gerou revolta também foi a foto do craque com os amigos do Galo, no vestiário pós-jogo. E quem ficou irritado foi o presidente da ex-parceira e patrocinadora do Fluminense, Celso Barros. Chateado com o fato, Barros pediu sanção da diretoria, igual aconteceu com Emerson Sheik em 2011.

Na ocasião, o Fluminense estava na Argentina para jogar a Copa Libertadores contra o Argentinos Juniors. Em tom de brincadeira, Emerson entoou músicas em reverência ao rival Flamengo. O fato irritou o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, o então advogado e hoje vice de futebol, Mário Bittencourt, além de lideranças da equipe, como Fred. Sheik, a contragosto de Celso, teve seu contrato rescindido. Agora, Celso Barros quer sanção também em cima do craque.

— Não entendo a diretoria do Fluminense. Em 2011, quando foi o Sheik cantando uma musiquinha no ônibus e que não foi algo público, o presidente rescindiu com ele. Enquanto agora, o Ronaldinho vai ao vestiário, com toda a torcida abatida e tira foto com os amigos no Atlético. Nada contra o Ronaldinho, meu problema é com a diretoria. Ronaldinho é craque, já quis contratar ele e fui massacrado na época que ele saiu do Flamengo — disparou Celso Barros.

O presidente da seguradora ainda citou o rendimento de Emerson Sheik naquele período e o de Ronaldinho nos atuais seis jogos pelo Fluminense. Enquanto Emerson foi um dos grandes responsáveis pelo título brasileiro de 2010, R10 sequer deu assistência ou fez algum gol.

— O Sheik foi importante para o nosso time, conquistou o Brasileiro e foi dispensado. O Ronaldo é um gênio, mas ainda não rendeu o que esperava. Ou seja, o Sheik quando saiu agregava mais ao time. Fiquei p.. e nem ao jogo fui, mesmo estando na Argentina. Além do prejuízo em campo, o presidente causou prejuízo para a Unimed, em relação a rescisão — comentou.

Fonte: Extra / Foto: Divulgação

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