Celso Barros não pode ser exonerado de seu cargo; entenda a situação






Vice-geral não pode ser exonerado do seu cargo

O Fluminense não está sofrendo apenas dentro de campo. Lutando contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro, o clube vive grave crise política. Após ter dado declarações polêmicas sobre a permanência do treinador Marcão e necessidades de mudanças, Celso Barros, que ocupa o cargo de vice-presidente geral, foi proibido pelo presidente Mário Bittencourt de viajar com a delegação tricolor para os jogos contra o São Paulo e Internacional. Porém, Celso utilizou o seu perfil no Instagram para dizer que “não precisa da autorização de ninguém para acompanhar a delegação”.

Sendo assim, o clima segue bastante pesado nos bastidores do clube. Nas redes sociais, cabos eleitorais e simpatizantes do presidente e do vice-geral andam trocando acusações e ofensas. Entretanto, os próximos capítulos prometem ser ainda mais agitados. Por ter sido eleito, Celso Barros não tem como ser exonerado do cargo de vice-presidente geral. No entanto, pode perder os poderes no futebol. Para isso, o presidente Mário Bittencourt teria que submeter a mudança ao Conselho Deliberativo. Vale lembrar que a gestão atual fez modificações na estrutura da diretoria, extinguindo por exemplo a vice-presidência de futebol.

Segundo o portal LANCE!, a expectativa é de que essa votação possa acontecer até o dia 30 de novembro, tendo em vista que o Conselho Deliberativo é formado por conselheiros eleitos na eleição passada, vencida por Pedro Abad. A partir de dezembro, entram os pares de Mário Bittencourt e Celso Barros, vencedores do pleito realizado em junho, podendo dividir os votos de uma eventual votação para a saída do vice-presidente do comando do futebol.

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Por Explosão Tricolor

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