Cenário de incertezas para 2017 com relação ao patrocínio master e fornecedor esportivo

13 de novembro de 2016 Explosao Tricolor NOTÍCIAS

O Fluminense não conseguiu emplacar um patrocinador master ao longo de 2016. O clube sofreu bastante com a crise econômica do país e faturou pouco com patrocínio. Para piorar o cenário, até o momento, apenas um símbolo está garantido no uniforme do time na próxima temporada: o da Frescatto. O contrato com a empresa de pescados, que estampa sua marca na altura do ombro da camisa tricolor, vai até dezembro de 2017. Como o relacionamento entre as duas partes é bom, provavelmente ele será mantido. Já a presença de outras marcas, no entanto, está indefinida, lembrando ainda, que a eleição presidencial, marcada para o próximo dia 26, definirá o futuro do Fluminense.

Mesmo sem saber se será reeleita, a diretoria tricolor negocia o patrocínio master (no peito da camisa do Fluminense) com a Caixa Econômica Federal e com TCL e Huawei, empresas chinesas de produtos eletrônicos. Já há conversas com o banco estatal, mas, pela legislação federal, a Caixa só pode negociar oficialmente em janeiro. Com as companhias da China, as tratativas se arrastam e não deve haver acordo antes de janeiro.

Sobre o futuro da empresa fornecedora de material esportivo, ninguém ainda se manifestou oficialmente. O Fluminense ainda não dá o distrato com a Dryworld como certo, mas cansou das falhas na distribuição e dos atrasos nos pagamentos. A diretoria já procura alternativas no mercado, mas não decidiu se aposta de novo em uma empresa de médio porte (disposta a pagar mais) ou se trabalha com uma multinacional, mas pretende virar o ano com o problema resolvido.

Vale lembrar o seguinte: todas as negociações dependerão do resultado da eleição presidencial do Fluminense. Quem tomará as decisões será o novo presidente.