Coletiva completa do técnico Renato Gaúcho após o empate com o Santos




Renato Gaúcho concedeu entrevista coletiva após o empate com o Santos
Foto: Reprodução FluTV

Coletiva completa do técnico Renato Gaúcho após o empate com o Santos

Renato Gaúcho concedeu entrevista coletiva após o empate do Fluminense com o Santos

Confira todas as perguntas e respostas da entrevista coletiva do técnico Renato Gaúcho após o empate do Fluminense em 0 a 0 com o Santos, na tarde deste domingo (31/08), na Vila Belmiro, pela 22ª rodada do Brasileirão 2025:

Substituições no segundo tempo 

“Você viu um jogo totalmente diferente do que eu vi, mas eu vou te explicar. Entraram Otávio e Thiago, Saíram Martinelli e Hércules. O Hércules já tinha me pedido pra sair um pouco antes, e o Martinelli também. O Hércules estava com o quarto amarelo, o Neymar estava fazendo boas jogadas… Eu tive que trocar os dois porque só tinha uma parada. Vou te explicar o porquê: o Vojvoda colocou dois atacantes altos de área, e eles tinham mais dois zagueiros altos de área. Eu não abri mão de jogar cedo, não.

Eu botei o Igor faltando sete ou oito minutos, antes que eu tomasse um gol de bola parada – que eu acabei tomando, diga-se de passagem, mesmo com ele em campo. Imagina se eu não tivesse ele em campo. O gol foi impedido. Chega um determinado momento que você tem que saber sofrer. O Vojvoda começou a colocar atacantes, o Santos começou a empurrar a gente lá pra trás. É óbvio que o treinador colocou mais um zagueiro, mais um jogador alto, pra que a gente não tome gol de bola parada. Então, do momento que você falou que eu abri mão de jogar cedo… O que seria cedo pra você?

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Cedo para mim é cinco minutos do segundo tempo, 10 minutos. 40 minutos do segundo tempo? Aí acho que você se equivocou. Foi por isso que eu fiz as substituições. Não adiantava tirar o Cano e colocar o Everaldo ou o Kenedy porque eu ia ter o mesmo problema lá atrás da bola aérea, foi isso que aconteceu. Aliás, não sei se vocês perceberam que meu time já estava cansado desde o primeiro tempo pelo desgaste, que muita gente não entende. Eu troquei praticamente só três jogadores no jogo contra o Bahia, que foi um jogo pegado, sofrido, corrido. O Santos ficou a semana toda esperando a gente. Por isso que meu volante pediu para sair, o outro tinha amarelo. Enfim, são essas coisas.”

Escolhas por Luciano Acosta e Santiago Moreno

“Os jogadores foram contratados para se juntarem ao nosso elenco para jogar. Então dependendo do adversário e dependendo do que a gente precisa eu coloco os jogadores em campo. O Santi mais cedo ou mais tarde iria começar uma partida, resolvi colocar ele hoje. Ele já está adaptado ao grupo, já conhece bem os companheiros. Conversei bastante com ele ontem pra ver se ele se sentia bem para começar a partida e ele falou que sim. Ele falou que estava se sentindo bem, mas é normal todo estrangeiro precisa de adaptação, mas essa adaptação ele vai pegar durante os treinamentos e durante os jogos. Por isso eu optei para que ele começasse a partida – disse o Renato.

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