Comissões não pagas viram sérios problemas para o Fluminense




Michel Araújo (Foto: Mailson Santana / Fluminense FC)



O Fluminense segue sofrendo bastante na Justiça por conta de processos movidos por ex-jogadores, clubes e até empresas intermediárias de negociações. Em 2020, por exemplo, duas pendências com essas empresas viraram processos. Um deles foi envolvendo a comissão na contratação do volante Orejuela em 2016. A “Elenko Sports”, empresa que mediou o acordo entre Fluminense e Independiente del Valle, do Equador, cobra do clube o pagamento de R$ 202.080,34.

Na ocasião, o Fluminense se comprometeu a pagar uma comissão de 60 mil dólares – o equivalente a R$ 250 mil na cotação da época – em quatro parcelas, mas só efetuou o pagamento da primeira, de acordo com o relatado no processo. Por isso, as três parcelas restantes foram acrescidas de juros e correção monetária, além de multa. A ação corre na 11ª Vara Cível do Tribunal de Justiça (TJ-RJ).

Outro caso aconteceu envolvendo um atual jogador do elenco: o uruguaio Michel Araújo. O empresário Adriano Maurício da Silva dos Santos foi quem indicou o jogador ao Fluminense, enquanto o agente Regis Marques, famoso por negociações no mercado sul-americano, foi o responsável pelo acerto com o Racing, do Uruguai. Após a contratação, Santos cobra sua parte da comissão.

Sem entrar em um entendimento com Regis Marques, que vai receber a comissão em parcelas, Santos resolveu entrar na Justiça contra o Fluminense cobrando uma quantia de R$ 420.000,00. O processo corre na 12ª Vara Cível do Tribunal de Justiça (TJ-RJ).

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Por Explosão Tricolor / Fonte: GloboEsporte.com

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