E o Marketing do Fluminense, hein?
O fiasco do futebol na gestão do presidente Pedro Abad tem sido tão debatido que até esquecemos de comentar sobre como anda o nosso Marketing.
Passados pouco mais de quinze meses, a marca Fluminense continua sofrendo um terrível processo de apequenamento sem dar um relevante sinal de reação.
A Under Armour, por exemplo, não colocou até hoje a linha completa do Fluminense à disposição dos consumidores tricolores.
Cadê a camisa de treino, polo, agasalho e outros modelos da coleção?
Vale lembrar que o clube ganha cerca de 20% de cada peça vendida para o comércio varejista.
No perfil oficial do clube no Twitter e no estádio, já vi conselheiro benemérito e gente da política com as belíssimas polos branca e cinza…
E o que falar sobre a loja virtual do Fluminense? Até hoje, nada!
Em janeiro, o CEO do clube, Marcus Vinícius Freire, disse que a loja já estava para sair. Já estamos em abril…
Dá para calcular quanto o Fluminense está deixando de faturar sem a linha completa da Under Armour para vender e uma loja virtual própria?
Pior que a questão financeira é o distanciamento cada vez maior do torcedor tricolor com a marca Fluminense. Esse é o maior prejuízo de todos.
Nas vitrines das grandes lojas varejistas, o Tricolor está cada vez mais inexpressivo.
Definitivamente, a marca está castigada!
Além de tudo isso, a falta de criatividade para gerar novas receitas é outro ponto que também merece ser questionado.
Por que até hoje não foi criada uma marca própria do Fluminense para a confecção de camisas, camisetas, vestidos e outros itens?
A marca é forte, basta lembrar que a última Flu Fest arrecadou um valor três vezes maior do que estava estipulado na meta do crowdfunding.
Diante de todo este cenário, fica a pergunta: até quando a marca Fluminense continuará sendo sucateada?
Forte abraço e Saudações Tricolores!
Vinicius Toledo
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