
Lamentável
Como é que fica o trabalhador Valdir, vascaíno? (por Vinicius Toledo)
Por diversas vezes, torcedores e até jornalistas vascaínos acusam o Fluminense Football Club de clube racista, distorcem a história e invertem valores. Após a confirmação da semifinal da Copa do Brasil 2025, os caras enlouqueceram de vez com discursos de ódio, inclusive, de página de notícias.
Ódio dos caras? Nem um pouco. Sinto é pena. Na verdade, fico rindo deles. Coitados, os caras não disputam nada relevante, caíram não sei quantas vezes no século, viram os rivais locais conquistarem grandes títulos continentais/nacionais e até disputarem a primeira Copa do Mundo de Clubes da FIFA. Esse povo está sentado no banco da Praça da Amargura há vários anos ou vagando como o espírito perturbador do Alexandre, da novela “A Viagem“. Sendo assim, o sentimento é de pena mesmo.
Para encerrar, aqui ninguém precisa fabricar fake news. Só trabalhamos com fatos reais. Sendo assim, vou deixar o comovente desabafo do atacante Valdir Bigode (vídeo abaixo), ex-atacante do Vasco nos anos 90, que, inclusive, guardou vários gols no Fluminense, mas que sempre teve o meu respeito e admiração.
O Vasco tem uma dívida de R$ 4,5 milhões, porém, com o Plano de Recuperação Judicial, que o clube classificou como “um marco importante no processo de reestruturação financeira que vem sendo conduzido com responsabilidade e transparência”, a proposta apresentada ao ex-jogador foi de um deságio de 92% da dívida.
Valdir Bigode, ídolo do Vasco que tem cerca de R$ 4,5 milhões a receber, detona deságio de 92% na proposta de Recuperação Judicial do clube:
“Presidente (Pedrinho) jogou comigo e está fazendo isso. É sacanagem. Esse dinheiro me pertence.”
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— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) October 10, 2025