E o Fluminense, Dryworld?

A Dryworld chegou ao Fluminense com muita banca.

O anúncio da parceria bombou, a torcida ficou satisfeita e a diretoria tirou onda.

Até aí, tudo lindo e maravilhoso!

O Goiás e o Atlético-MG também entraram na brincadeira.

Sem problemas, praças diferentes e há espaço para todo mundo.

O Fluminense foi “pros States” com uniforme antigo para a disputa de um interessante torneio.

Ok, não deu tempo para uma festa de lançamento e a confecção dos uniformes. Algo totalmente compreensível.

Só que é o seguinte: o Goiás iniciou o Estadual de roupa nova.

E o Atlético-MG…

Bem, o Atlético-MG, além do contrato com a Dryworld, ganhou um presente da nossa nova fornecedora esportiva: Robinho.

Sim, a Dryworld ajudará o Atlético-MG a pagar os vencimentos do Robinho. 

Na Fox Sports, foi noticiado que a Dryworld arcará com cerca de R$ 500 mil mensais. 

Choradeira nossa? Nada disso. Apenas gostaria de saber o critério.

E nessa parada, nem discuto com a Dryworld.

O meu papo é diretamente com a diretoria do Fluminense.

Qual é a explicação? O Atlético-MG negociou melhor, o Fluminense ainda será ajudado ou a Dryworld decidiu por vontade própria?

Até tentei saber com uma excelente fonte do clube, mas ele me informou que esse assunto não faz parte da área dele.

Mas de qualquer forma, fica o sinal de alerta ligado com um lembrete: o negócio tem que ser bom para os dois lados. 

Espero que isso seja esclarecido, pois essa situação aí não pegou bem. 

Que a Dryworld saiba valorizar a marca Fluminense.

E que a diretoria do Fluminense saiba defender os interesses do clube.

Saudações Tricolores!

Vinicius Toledo / Explosão Tricolor

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