Em busca de investidores, Fluminense terá reunião com o Banco BTG; Mário Bittencourt cita modelos do Palmeiras e Atlético-MG






Na próxima quarta-feira, Mário Bittencourt terá uma nova reunião com o Banco BTG para irem ao mercado atrás de investidores. Após a parte teórica com o estudo do banco, o Fluminense tem três modelos de negócio, entre eles a famosa SAF (Sociedade Autônoma do Futebol), mas a preferência da diretoria é não vender o controle do clube. Em entrevista coletiva após ser reeleito, Mário citou como exemplo o Palmeiras com a “Crefisa” e o Atlético-MG com a Família Menin.

– Está no nosso panfleto de campanha que uma das possibilidades seria um investimento via SAF, mas não nos modelos que são feitos no futebol brasileiro. Os que vimos até agora são vendas de controle, e não temos essa intenção. Queremos trazer um investidor para continuar pagando as dívidas e montar times melhores nesse binômio de recuperação de clube. Por que não vender o controle? Porque a gente entende que o sócio precisa continuar sendo as figuras mais importante, definindo o futuro do clube. Aí você vai me perguntar: “Existem modelos assim no mundo?” Existem aonde tem investidor, não necessariamente precisa vender o controle. A gente vai tentar um modelo, e não necessariamente será a SAF. Há a possibilidade, sim, de trazer um investidor em outro modo, até porque existem outros clubes no Brasil que têm investimento e não tem SAF, com o Palmeiras e o Atlético-MG, por exemplo.



Por Explosão Tricolor

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