Em 2015, Edinho, como é conhecido, tatuou o nome e o número 9 do jogador em suas costas. E, mesmo depois da saída do ídolo, ele desabafa e garante não estar arrependido:
– Vou torcer pra ele em qualquer lugar que ele for, gosto dele, do futebol dele. Vou fazer o quê? Não estou chateado, não. Foi o melhor para ele. Depois ele volta, ainda encerra a carreira no Fluzão – disse o tricolor Anderson Augusto Barbosa.
Por Explosão Tricolor / Fonte: Extra / Foto: Divulgação
