(por Vinicius Toledo)
Ok, a cabeça do Fluminense está no Internacional. E tem que estar mesmo, pois a Libertadores é obsessão. Sendo assim, a escalação de um time reserva para a partida contra o Cuiabá foi uma decisão acertada. Isso não tem discussão.
Porém, algumas escolhas foram muito questionáveis. O Paulo Henrique Ganso, por exemplo, viajou para a capital mato-grossense a passeio, pois ficou o tempo todo sentado no banco. Qual motivo? O cara ficou mais de um mês parado e voltou na última quarta, contra o Inter. Ele não poderia ter entrado na Arena Pantanal para recuperar um pouco do ritmo de jogo?
E o Alexsander no banco? Como diz o velho “canhotinha de ouro”: “É brincadeira!”
O jogo foi torturante no primeiro tempo. Confesso que briguei bonito contra o sono.
A expulsão do Martinelli antes do apito para o intervalo fez a diferença para o Cuiabá deitar e rolar na segunda etapa. 3 a 0 sem dó nem piedade, que poderia ter sido 4 ou até 5 diante de um Fluminense sem inspiração alguma e desnorteado.
Agora é aguardar a batalha do Beira-Rio. Preocupações não faltam: Internacional, arbitragem, pressão, previsão de temporal, etc… No entanto, o que me preocupa mesmo é o Fernando Diniz, que não tem sido muito feliz em suas escolhas, mas isso é papo para amanhã…
Forte abraço e ST
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