Fluminense consegue reduzir custo para obras do Giulite Coutinho

O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, bateu o martelo quanto ao uso de Edson Passos pelo Fluminense no Brasileirão e na Copa do Brasil. Ao conversarem à beira do gramado do Giulitte Coutinho, onde, na noite ontem, o Tricolor venceu o Bangu, pela Taça Guanabara, o treinador e o presidente concordaram que a prioridade é a melhoria do campo: a redução das dimensões e qualidade da grama são imprescindíveis para adotar o local como casa.

Após uma nova rodada de negociação, o valor da obra baixou para R$ 700 mil. Porém, o tempo de trabalho aumentou 15 dias – a primeira estimativa era de 45. Ao conseguir reduzir o custo total da obra a R$ 700 mil, a direção do Fluminense confia em um acordo com o America. Mesmo que o tempo para modificar o necessário tenha aumentado para 60 dias.

Diante do Bangu, o público foi de 3,3 mil. A expectativa da diretoria tricolor é de que cresça nas competições nacionais. Até pela proximidade ao Rio de Janeiro. Sem poder utilizar o Maracanã, cedido ao Rio 2016, o Flu adotou o Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, como casa no Carioca e na Primeira Liga. Porém, pela distância entre a capital fluminense e Volta Redonda, o departamento médico chegou à conclusão de que não será possível continuar na batida de viagens por muito tempo. Edson Passos, no caso, fica a 40 quilômetros de distância das Laranjeiras.

Há a necessidade melhorar também os vestiários, instalando ar-condicionado. Implantar circuito interno de TV e construir dois camarotes, para as delegações do time visitante e do próprio Fluminense. Não há previsão de mudar o sistema de iluminação. A capacidade liberada do estádio é de 9.940 pessoas. O Flu já conversa com o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar para aumentá-la a 15 mil, o mínimo estabelecido pelo regulamento da CBF.

O Fluminense irá arcar com todos os custos das obras em Edson Passos.

Por Explosão Tricolor / Fonte: Globo Esporte / Foto: Nelson Perez / FFC

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