Fluminense entre a sorte e fantoches




Fluminense entre a sorte e fantoches (por Vinicius Toledo)

Com base nas últimas notícias, o Fluminense vai entrar em campo neste domingo para enfrentar o Grêmio com praticamente a mesma escalação inicial na derrota para o Vitória. A única mudança que deve ocorrer é a entrada do Marlon no lugar do Antônio Carlos ou Thiago Santos. Difícil ter esperança nesse cenário.

O Marlon nem deveria seguir no Fluminense, porém, já saiu a notícia que o Marcão “aprovou” a renovação do contrato. É mole?

Sobre a provável escalação, o time seguirá do meio pra frente com Gabriel Pires, Martinelli, Paulo Henrique Ganso, Terans, Keno e Germán Cano. Dá para ser feliz? Tecnicamente, todos sabem jogar, mas são muito lentos. É o velho problema da “intensidade zero”.

A única esperança é a de que o Grêmio também está uma bomba e pressionado. É bem verdade que terá o apoio da torcida, mas isso também pode se voltar contra. O jeito é torcer para que hoje seja realmente “Dia de Flu” e que, consequentemente, a sorte esteja conosco, pois até ela nos abandonou em 2024.

No restante, já passou da hora de pressionar a diretoria por mudanças de verdade para salvar o Fluminense do rebaixamento. Medidas precisam ser tomadas! Contratação de um técnico, reforços de verdade (com pulmão), retornos de empréstimos (João Neto, Luan Freitas e Yago), etc… Até quando o Fluminense continuará nesse marasmo?

Impressionante como a torcida não tem representatividade nas gestões do Fluminense. Há dez anos que acompanho de verdade os bastidores do clube e digo isso com total certeza. Conselho Deliberativo é apenas um grupo de 200 fantoches, que só sabem dizer “sim, senhor” para as ordens do líder sem fazer qualquer tipo de questionamento ou cobrança, caso contrário, é mandado para o “mármore do inferno”.

O jeito é ter fé mesmo diante de tantos erros dentro e fora do campo, é acreditar que alguém lá em cima gosta do Fluminense e dará um jeito de resolver essa situação.

Forte abraço e ST