Honestamente…

(por Vinicius Toledo)

Vamos lá…

1 a 0 sobre o Sampaio Corrêa em pleno Maracanã foi pouco? Sim. Confesso que eu estava esperando uma goleada, mas…

Do alto da arquibancada, o campo fica igual a uma mesa de jogo de botão. Sendo assim, deu para identificar a boa organização defensiva da equipe de Saquarema. Pois é, os caras entraram no gramado para “fechar a casinha” e rezar por uma oportunidade de fazer história no templo sagrado do futebol mundial contra o atual campeão da América. Não tem jeito: quando o coletivo se une por um propósito, no mínimo, a rapaziada resiste com todas as forças até o fim. É a velha e  famosa expressão: “vender caro a derrota”.

Os titulares e reservas imediatos do Fluminense entraram em campo pela segunda vez na temporada. Obviamente, eles ainda estão em processo de evolução física e até técnica. Normal.

A rapaziada do Diniz martelou, mas o goleiro do Sampaio Corrêa foi mais um obstáculo. Porém, quem tem o Rei da América, tem tudo, correto? Depois de tanto martelar os caras, a bola sobrou para o Germán Cano, que fuzilou a rede adversária sem dó nem piedade.

Sensação de alívio? Honestamente, não. Como atual campeão continental e com o time que o Fluminense tem, eu sabia que o gol era uma questão de tempo, na verdade, eu só não esperava tanta demora, mas tem dia que é mais sofrido mesmo, seja numa final de Copa Libertadores contra o Boca Juniors ou diante do Sampaio Corrêa pela sétima rodada da Taça Guanabara.

Futebol é isso aí. Daqui a pouco esse time vai passar a quinta marcha e voará alto em 2024. Tenho fé que sim.

Forte abraço e ST