Hora do Fluminense mostrar a sua força




Fernando Diniz (FOTO DE MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE FC)

Hora do Fluminense mostrar a sua força

(por Vinicius Toledo)

“Vitória, Fluminense!” É esse grito que a galera tricolor quer escutar logo após o apito final da estreia do Fluminense na Libertadores, contra o Alianza Lima. Estreia sempre é difícil. E na casa do adversário a dificuldade é ainda maior. Contra o campeão da América, os peruanos vão fazer de tudo para endurecer o jogo. É a chance de aparecer e fazer história.

E como o Tricolor entrará em campo? Pois é, o elenco está desfalcado de oito jogadores, sendo que três são titulares. Porém, a qualidade do plantel melhorou. Boa parte da torcida pode até torcer o nariz e não estar satisfeita com o desempenho do Fluminense até aqui, mas não dá para dizer que não há boas peças disponíveis. É claro que ainda não houve uma reposição a altura para a saída do Nino, mas essa situação deve ser resolvida no meio do ano…

Para esse jogo, não espero espetáculo em campo. O que importa mesmo é vencer. Estrear com vitória é sempre bom ainda mais considerando que o Fluminense disputará três jogos fora de casa nas quatro primeira rodadas. Sendo assim, conquistar três pontos na capital peruana daria tranquilidade ao time até mesmo para a segunda rodada, contra o Colo-Colo, no Maracanã.

Sobre a escalação, não é difícil imaginar o que o Fernando Diniz deve fazer. Na defesa, Fábio, Samuel Xavier, Tiago Santos, Felipe Melo e Marcelo. Já no meio, André, Martinelli e Renato Augusto. No ataque, Jhon Arias e mais dois. Três atacantes estão na briga pelas duas vagas: Lelê, Douglas Costa e Marquinhos.

Também não é difícil imaginar algumas substituições para a segunda etapa. Sem Manoel e Marlon no banco, Felipe Melo deve sair no intervalo ou no início do segundo tempo para a entrada do Lima ou Alexsander com o André passando a atuar de zagueiro. Alexsander deve entrar na vaga do Marcelo ou Renato Augusto. Confesso que torço para o Terans entrar e dar muito certo. Até o momento, o uruguaio não convenceu, mas ainda levo fé nele.

É isso aí. Agora é aguardar a bola rolar e correr para pintar novamente a América do Sul com as três cores que traduzem tradição!

Forte abraço e ST