Segundo informação do jornalista Paulo Vinicius Coelho (PVC), do portal GloboEsporte.com, jogadores de futebol do Brasil, representados em parte pelo Sindicato dos Atletas do Rio de Janeiro, não aceitarão a proposta dos clubes de férias coletivas já e redução salarial de 25% se a crise não acabar até maio. No entanto, eles apontaram uma contrapartida: reiniciar conversas se a CBF participar como avalista das dívidas dos clubes.
O impasse está posto, porque a CBF não deve aceitar a participação como avalista. Assim, a partir de quinta-feira, serão buscadas soluções individuais, clube a clube.
Mas as diretorias procuram unidade. Durante toda a terça-feira (24), dirigentes da Comissão Nacional de Clubes dialogaram por teleconferência. Presidentes como Sergio Sette Camara, do Atlético Mineiro, e Maurício Galiotte, do Palmeiras, trataram do assunto.
Busca-se uma união. Se um clube der férias a partir de sexta-feira, todos da mesma divisão devem fazer o mesmo. Se um definir unilateralmente descontar 25% do salário, como permite a legislação, todos terão de tomar a mesma decisão. Desde a Copa União de 1987, não há unidade entre os clubes para decisões coletivas.
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Por Explosão Tricolor / Fonte: GloboEsporte.com
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